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Previous issue date: 2016-04-07 === The present moment, guided by the state of technological and scientific arts and for change and ethical, political and social, evidence is appropriate for that in kindergarten to understand the child as a social subject and therefore a subject of rights. One of these rights is access to verbal language, including oral language and writing, cultural products built historically instruments of expression, feelings and imagination in literate societies This survey, conducted in the light of cultural historical theory of human development , for which the higher psychological processes are culturally mediated , historically developed and socially constructed , aimed to investigate the perspective given to the written language in public institutions of early childhood education. Sought to identify the conceptions of teaching and learning of writing presented by the Basic Education teachers serving children aged five years the school system of the city of Suzano, their teaching practices and the relations established between its discourse and practice. The methodology was qualitative in nature from the perspective of action research. For data, collection was performed applying semi-structured questionnaire and the technique of Focus Group (FG). The productions CRUVINEL (2010), MELLO (2003, 2004, 2007, 2010, 2014), OLIVEIRA (2012), REGO (2012) and VYGOTSKY (1984, 1991) provided the theoretical basis that supported the research. Research results revealed lack of clarity of the teachers about the theoretical foundations of teaching practices that perform in the classroom. Divergent and conflicting speeches showed a lack of definition about what is working with written language in kindergarten. They pointed out also the need to reassess the educational proposals of the institutions, in order to include clear and consistent guidelines providing grants to teachers for contextualized work. In this context, in the light of cultural historical theory, we present a proposal for training from the theoretical dialogue of authors investigating the training of teachers, among them CANARY (1998), FULLAN e HARGREAVES (2000), GARCIA (1999, 2004), IMBERNÓM (2000, 2010), NÓVOA (2009), PLACCO (1992, 2002, 2008) e SCHON (2000) === O atual momento, pautado pelo estado das artes tecnológico e científico e por mudanças e transformações éticas, políticas e sociais, evidencia-se oportuno para que na Educação Infantil se compreenda a criança como sujeito social e, portanto, um sujeito de direitos. Um desses direitos é o acesso à linguagem verbal, que inclui a linguagem oral e a escrita, produtos culturais construídos historicamente, instrumentos de expressão, sentimentos e imaginação em sociedades letradas. Esta pesquisa, realizada sob a luz da teoria histórico cultural do desenvolvimento humano, pelo qual os processos psicológicos superiores são culturalmente mediados, historicamente desenvolvidos e socialmente construídos, teve o objetivo de investigar a perspectiva dada à linguagem escrita nas instituições públicas de Educação Infantil. Procurou identificar as concepções de ensino e aprendizado da escrita apresentadas pelas professoras de Educação Infantil que atendem crianças da faixa etária de 05 (cinco) anos da rede de ensino do Município de Suzano, suas práticas pedagógicas e as relações estabelecidas entre seus discursos e práticas. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa sob a perspectiva da pesquisa-ação. Para a coleta de dados foi realizada a aplicação de questionário semiestruturado e a técnica de Grupo Focal (GF). As produções de CRUVINEL (2010), MELLO (2003, 2004, 2007, 2010, 2014), OLIVEIRA (2012), REGO (2012) e VYGOTSKY (1984, 1991) forneceram os subsídios teóricos que fundamentaram a pesquisa. Os resultados da investigação revelaram falta de clareza das professoras quanto às fundamentações teóricas das práticas pedagógicas que realizam em sala de aula. Discursos divergentes e conflituosos evidenciaram uma indefinição sobre o que seja o trabalho com a linguagem escrita na Educação Infantil. Apontaram, ainda, a necessidade de um redimensionamento das propostas pedagógicas das instituições, de modo a contemplar orientações claras e coerentes fornecendo às professoras subsídios para um trabalho contextualizado. Neste contexto, à luz da teoria histórico cultural, apresentamos uma proposta de formação a partir do diálogo teórico de autores que investigam a formação de professores, entre eles, CANÁRIO (1998), FULLAN e HARGREAVES (2000), GARCIA (1999, 2004), IMBERNÓM (2000, 2010), NÓVOA (2009),
PLACCO (1992, 2002, 2008) e SCHON (2000)
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