“Pelo progresso do paiz”: projetos para a educação de ingênuos na imprensa paulista em fins do século XIX

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Full description

Bibliographic Details
Main Author: Lucas, Kadine Teixeira
Other Authors: Chiozzini, Daniel Ferraz
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2016
Subjects:
Online Access:https://tede2.pucsp.br/handle/handle/18945
Description
Summary:Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-26T13:16:24Z No. of bitstreams: 1 Kadine Teixeira Lucas.pdf: 6072588 bytes, checksum: 8246a023b172ed831fb57271d26a1977 (MD5) === Made available in DSpace on 2016-08-26T13:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kadine Teixeira Lucas.pdf: 6072588 bytes, checksum: 8246a023b172ed831fb57271d26a1977 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === The present work aims to investigate the projects for the education of the “ingenuous” (freeborn child of slaves) diffused on the printing-press of São Paulo between the promulgation of the “Free Womb Law” (1871) and the years that followed the abolition of slavery. Therefore, we analyse the way in wich the ideas about race and modernization were rellated to the pedagogical propositions for the child of slaves on the press vehicle that represented the ideology of white elite, called “Correio Paulistano” (1854-1942) and, in opposition to it, on two other journal of that period, “O Progresso – Orgam dos Homens de Côr” (1899) – wich we will call black press – and “A redempção, Folha Abolicionista” (1887-1899) -, wich we will identify as an abolitionist press === O presente trabalho se propõe a investigar os projetos para a educação dos ingênuos veiculados na imprensa paulista entre a promulgação da Lei do Vente Livre (1871) e os anos subsequentes à abolição da escravidão. Para tanto, analisamos de que maneira as ideias acerca de raça e modernização relacionavam-se às propostas educativas para os filhos de escravas no veículo da imprensa que representava o ideário da elite branca, o “Correio Paulistano” (1854 – 1942) e, em oposição a ele, em dois outros periódicos da época, “O Progresso - Orgam dos Homens de Côr” (1899) que chamaremos de imprensa negra e “A Redempção, Folha abolicionista” (1887 – 1899), que identificaremos como imprensa abolicionista