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Previous issue date: 2013-05-28 === The objective of this study was to analyze the effect of the protocol adaptation
"Live with Chronic Pain: An Acceptance-based Approach" (Vowles & Sorrell,
2007), based on Acceptance and Commitment Therapy (1999) in three
participants with chronic pain who attended the Rehabilitation Centre and Day
Hospital Psychiatry Institute of a public hospital in São Paulo. A multiple
baseline design was used, where intervention was initiated to two participants at
a time and the last participant to four weeks later. The forms of measurement
data were questionnaires (Profile Questionnaire, Questionnaire History of Pain,
Brief Pain Inventory, WHOQOL-Brev, HAD Scale and Chronic Pain Acceptance
Questionnaire) applied an initial interview, before the intervention, during, and
6-9 weeks follow-up depending on participant; observation time speech of the
participants in the session; and an auto registration contingency in which the
participant fulfilled when was in pain for a week before the intervention and
during the weeks that occurred in the eight sessions. The results demonstrate
that the intervention was benefit to participants, particularly in the reduction of
pain episodes, reduction of medication use and rest due to pain. Comparing
pre-intervention and follow-up, all participants improved in relation to anxiety
and social relationships. The auto record was the instrument that yields
information about the therapeutic process and was methodologically the most
interesting option for measuring in this search === O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito da adaptação do protocolo Live
with Chronic Pain: An Acceptance-based Approach (Vowles & Sorrell, 2007),
baseado na Terapia de Aceitação e Compromisso (1999) em três participantes
com dor crônica que frequentavam o Centro de Reabilitação e Hospital Dia de
um hospital público da cidade de São Paulo. Foi utilizado um delineamento de
linha de base múltipla em que a intervenção foi iniciada para dois participantes
num momento e para o último participante quatro semanas depois. As formas
de mensuração dos dados foram questionários (Questionário de Perfil,
Questionário de Histórico da Dor, Inventário Breve de Dor, WHOQOL-BREV,
Escala HAD, e Questionário de Aceitação da Dor Crônica) aplicados numa
entrevista inicial, antes da intervenção, durante, após e no seguimento de seis
a nove semanas depois da intervenção a depender do participante; observação
do tempo de fala dos participantes na sessão; e um auto-registro da
contingência em que o participante sentia dor por uma semana antes da
intervenção e no decorrer das semanas em que ocorreram as oito sessões. Os
resultados demonstram que a intervenção beneficiou os participantes,
principalmente na diminuição dos episódios de dor, na diminuição da utilização
de medicação e descanso devido à dor. Comparando antes da intervenção e o
seguimento, todos os participantes melhoraram em relação à ansiedade e suas
relações sociais. O auto-registro foi o instrumento que mais forneceu
informações sobre o processo terapêutico e mostrou-se metodologicamente a
opção mais interessante de mensuração nesta pesquisa
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