Ensino fundamental de nove anos: um novo caminho em velha estrada? um velho caminho em nova estrada?
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:56:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cecilia Iacoponi Hashimoto.pdf: 1071161 bytes, checksum: 76a44a0ebce2d4712bfa9c793314b99f (MD5) Previous issue date: 2013-02-07 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === In this work, it is consi...
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2016
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Ensino fundamental de 9 anos Reformas do ensino Transição entre educação infantil e ensino fundamental Professores Identidade Nine-year fundamental education Education reforms Transitions from early childhood education to fundamental education Teachers Identity CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::PSICOLOGIA EDUCACIONAL |
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Ensino fundamental de 9 anos Reformas do ensino Transição entre educação infantil e ensino fundamental Professores Identidade Nine-year fundamental education Education reforms Transitions from early childhood education to fundamental education Teachers Identity CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::PSICOLOGIA EDUCACIONAL Hashimoto, Cecília Iacoponi Ensino fundamental de nove anos: um novo caminho em velha estrada? um velho caminho em nova estrada? |
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Made available in DSpace on 2016-04-28T20:56:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Cecilia Iacoponi Hashimoto.pdf: 1071161 bytes, checksum: 76a44a0ebce2d4712bfa9c793314b99f (MD5)
Previous issue date: 2013-02-07 === Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === In this work, it is considered that the changes in the educational system, implemented by norms, have meaning and results which, on one side, are consequences of the system identified needs and, on the other side, result in wide educator s discussions and reflections, which goes beyond its implementation. In case it doesn t happen, however, there will be difficulties in implementing this process. Therefore, this research aimed at investigating the Law 11.274/2006, the authorities reports and other legal instruments in order to evaluate how they place the six-year-old child into the fundamental education, how this change has been experienced by teachers and coordinators, who are these teachers ahead of the first grade in terms of their professional identity and what are the suggested proceedings to work with these children. This investigation was performed in a city 100 km away from São Paulo, specifically in one private school and four public schools, together with four teachers and three coordinators. An informative survey was used to constitute the subject profiles plus semi-structured interviews, document analysis, laws, authorities reports, resolutions and field observations. The findings in that city revealed that the nine-year fundamental education implementation, according to Law 11.274/2006, occurred too fast, without the proper priority to the formation and effective participation of teachers and coordinators in either the previous discussions and planning nor the decision taking process, generating uncertainty on the part of the teaching body about the proposed extension of compulsory education. The school space is still inadequate to receive the six-year-old children. The teaching practice has been organized without knowing the guide-line of MEC and the theoretical referential which support childhood development at this age, as well as what should be worked in the first year of the fundamental education. It was observed a blurring on the identity constitution of these teachers who assumed the first year of the nine-year fundamental education. The changes had to be managed collectively, with the involvement of all, and the nine-year fundamental education, as well as the first-year teachers, need to unveil the new identity it constitutes === Neste trabalho, considera-se que as mudanças do sistema de ensino, instituídas por normas legais, têm significado e resultados na medida em que, por um lado, são decorrências de necessidades identificadas nesse sistema e, por outro, resultam de amplas discussões e reflexões dos educadores a respeito, além de sua formação para implantação. Caso isso não ocorra, haverá dificuldades para essa implantação. Assim, realizou-se uma pesquisa que buscou investigar em que medida a Lei nº. 11.274/2006, os pareceres e outros instrumentos legais dela decorrentes ofereceram subsídios à mudança da criança de seis anos para o ensino fundamental, como essa mudança foi vivenciada por professores e gestores desse ensino, quem são os professores que estão à frente do primeiro ano, do ponto de vista da sua identidade profissional e quais são os encaminhamentos sugeridos para o trabalho com esse primeiro ano. Este trabalho ocorreu em um município que dista 100 km da cidade de São Paulo, em uma escola particular e em quatro escolas municipais, com quatro professores e três gestores. Utilizaram-se questionário informativo para elaborar o perfil dos sujeitos, entrevista semiestruturada, análise de documentos, leis, pareceres, resoluções e observação de campo. Os achados da pesquisa, neste município, revelam que a implementação do ensino fundamental de nove anos, segundo a Lei nº. 11.274/2006, ocorreu de maneira aligeirada, não dando prioridade à formação e à participação efetiva dos professores e gestores tanto nas discussões prévias, quanto nas tomadas de decisões, o que gerou desconhecimento do professorado quanto à proposta de ampliação do ensino obrigatório. Os espaços escolares continuam inadequados para receber a criança de seis anos. A prática pedagógica tem sido organizada sem o conhecimento das orientações do MEC e de um referencial teórico que balize o desenvolvimento infantil nessa faixa etária, como também quais conteúdos devem ser trabalhados no primeiro ano do ensino fundamental. Há indefinição da constituição identitária desses professores que assumiram o primeiro ano do ensino fundamental de nove anos, como também do próprio ensino fundamental de nove anos. As mudanças precisam ser gestadas coletivamente, com a participação de todos os atores envolvidos, e o ensino fundamental de nove anos, assim como os professores do primeiro ano, precisa desvelar a nova identidade que se constitui |
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Placco, Vera Maria Nigro de Souza Hashimoto, Cecília Iacoponi |
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No. of bitstreams: 1 Cecilia Iacoponi Hashimoto.pdf: 1071161 bytes, checksum: 76a44a0ebce2d4712bfa9c793314b99f (MD5) Previous issue date: 2013-02-07 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior In this work, it is considered that the changes in the educational system, implemented by norms, have meaning and results which, on one side, are consequences of the system identified needs and, on the other side, result in wide educator s discussions and reflections, which goes beyond its implementation. In case it doesn t happen, however, there will be difficulties in implementing this process. Therefore, this research aimed at investigating the Law 11.274/2006, the authorities reports and other legal instruments in order to evaluate how they place the six-year-old child into the fundamental education, how this change has been experienced by teachers and coordinators, who are these teachers ahead of the first grade in terms of their professional identity and what are the suggested proceedings to work with these children. This investigation was performed in a city 100 km away from São Paulo, specifically in one private school and four public schools, together with four teachers and three coordinators. An informative survey was used to constitute the subject profiles plus semi-structured interviews, document analysis, laws, authorities reports, resolutions and field observations. The findings in that city revealed that the nine-year fundamental education implementation, according to Law 11.274/2006, occurred too fast, without the proper priority to the formation and effective participation of teachers and coordinators in either the previous discussions and planning nor the decision taking process, generating uncertainty on the part of the teaching body about the proposed extension of compulsory education. The school space is still inadequate to receive the six-year-old children. The teaching practice has been organized without knowing the guide-line of MEC and the theoretical referential which support childhood development at this age, as well as what should be worked in the first year of the fundamental education. It was observed a blurring on the identity constitution of these teachers who assumed the first year of the nine-year fundamental education. The changes had to be managed collectively, with the involvement of all, and the nine-year fundamental education, as well as the first-year teachers, need to unveil the new identity it constitutes Neste trabalho, considera-se que as mudanças do sistema de ensino, instituídas por normas legais, têm significado e resultados na medida em que, por um lado, são decorrências de necessidades identificadas nesse sistema e, por outro, resultam de amplas discussões e reflexões dos educadores a respeito, além de sua formação para implantação. Caso isso não ocorra, haverá dificuldades para essa implantação. Assim, realizou-se uma pesquisa que buscou investigar em que medida a Lei nº. 11.274/2006, os pareceres e outros instrumentos legais dela decorrentes ofereceram subsídios à mudança da criança de seis anos para o ensino fundamental, como essa mudança foi vivenciada por professores e gestores desse ensino, quem são os professores que estão à frente do primeiro ano, do ponto de vista da sua identidade profissional e quais são os encaminhamentos sugeridos para o trabalho com esse primeiro ano. Este trabalho ocorreu em um município que dista 100 km da cidade de São Paulo, em uma escola particular e em quatro escolas municipais, com quatro professores e três gestores. Utilizaram-se questionário informativo para elaborar o perfil dos sujeitos, entrevista semiestruturada, análise de documentos, leis, pareceres, resoluções e observação de campo. Os achados da pesquisa, neste município, revelam que a implementação do ensino fundamental de nove anos, segundo a Lei nº. 11.274/2006, ocorreu de maneira aligeirada, não dando prioridade à formação e à participação efetiva dos professores e gestores tanto nas discussões prévias, quanto nas tomadas de decisões, o que gerou desconhecimento do professorado quanto à proposta de ampliação do ensino obrigatório. Os espaços escolares continuam inadequados para receber a criança de seis anos. A prática pedagógica tem sido organizada sem o conhecimento das orientações do MEC e de um referencial teórico que balize o desenvolvimento infantil nessa faixa etária, como também quais conteúdos devem ser trabalhados no primeiro ano do ensino fundamental. Há indefinição da constituição identitária desses professores que assumiram o primeiro ano do ensino fundamental de nove anos, como também do próprio ensino fundamental de nove anos. As mudanças precisam ser gestadas coletivamente, com a participação de todos os atores envolvidos, e o ensino fundamental de nove anos, assim como os professores do primeiro ano, precisa desvelar a nova identidade que se constitui 2016-04-28T20:56:34Z 2013-02-21 2013-02-07 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis Hashimoto, Cecília Iacoponi. Ensino fundamental de nove anos: um novo caminho em velha estrada? um velho caminho em nova estrada?. 2013. 246 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16067 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação PUC-SP BR Psicologia reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo instacron:PUC_SP |