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Previous issue date: 2010-06-18 === The paper focuses on understanding the influence of behavioral finance and
accounting information on the Brazilian stock market, as its evolution, main characteristics
and applications. The goal is to bring out this new subject, as discussed internationally, but
with the impacts in Brazil.
Event study models and parametric and nonparametric statistics were used as
methodologies in seeking to measure the impact of accounting information disclosed;
specifically earnings per share (EPS) reported quarterly, in the behavior of stock prices.
The empirical results show that economic agents may not be represented only by
taking into account the neoclassical assumptions of unlimited rationality, maximization of
expected utility and risk aversion.
This finding demonstrates that the agents make decisions with limited rationality,
contrary to the behavior predicted by the Modern Theory of Finance and the Efficient Markets
Hypothesis (EMH) and reinforce the importance of behavioral finance.
The discussion of this issue is still far from resolved, the studies about it
continually grows in the academic circles , however there are already many studies to deepen
the integration of these two theoretical lines, modern finance theory and behavioral finance,
which at the same time, may be considered controversial and also complementary === O trabalho teve como foco a compreensão da influência das finanças
comportamentais e das informações contábeis no mercado acionário brasileiro, tal como sua
evolução, principais características e aplicações. O objetivo é trazer à tona esse novo assunto,
tão discutido internacionalmente, mas com baixa repercussão no Brasil.
O estudo de eventos e modelos estatísticos paramétricos e não paramétricos foram
utilizados como metodologia na procura de mensurar o impacto das informações contábeis
divulgadas, especificamente o lucro por ação (EPS) divulgado trimestralmente, no
comportamento dos preços das ações.
Os resultados empíricos evidenciam que os agentes econômicos não podem ser
representados apenas levando-se em conta os pressupostos neoclássicos da racionalidade
ilimitada, maximização da utilidade esperada e aversão ao risco.
Essa constatação demonstra que os agentes decidem com racionalidade limitada,
contrariando o comportamento previsto pela Moderna Teoria das Finanças e pela Hipótese
dos Mercados Eficientes (HME) e reforçam a importância das finanças comportamentais.
A discussão deste tema ainda está longe de ser resolvida, os estudos a seu respeito
cresce continuamente no meio acadêmico, no entanto já existem muitos estudos no sentido de
se aprofundar na integração dessas duas linhas teóricas, moderna teoria de finanças e finanças
comportamentais, as quais ao mesmo tempo, podem se considerar controversas e também
complementares
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