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Previous issue date: 2012-10-17 === Even more than multiple characteristics inherent of old age, the subject in its ageing
brings unique experiences. We age through body and soul, and what defines us as
equals also distances us for its oneness. This research was grounded under the
theoretical references of Gerontology and Art Therapy, it had a qualitative approach
from the utilization of theoretical model of Expressive Therapies Continuum (ETC)
based on the systematization of the work experience developed in 2010 at the Ana
Pedroso de Toledo - Elderly Community Services Association (ASCI), Civil Society
Organization of Public Interest (OSCIP), placed at Cotia municipality in São Paulo
State. The data was obtained from the researcher s observation during the Art Therapy
sessions, containing the work prepared by the research subjects, from the relationship
between therapist/client/group carried out during that time. In this investigation the Art
Therapeutic activity was presented as a creative function as well as a learning point, its
application and the perceptions that occurred in the ageing process. The experiences
were carried out in two groups. The group was composed by 12 elderly people, between
70 to 91 years of age, and presented through out the acting characteristics of each group
and sex. The groups relived their life phases, being able to point out their own
experiences, seeking for new meanings to incorporate into the current moment of their
lives. In this path of systematization, besides the contribution to the Art-therapy with
methodological subsidies, the Art-therapeutic process was unveiled as a moving care for
Day Community Associations for Elderly People, showing as a feasible program for
resignification and consequently a possibility to give new life meanings for our
increasingly elongated existence. The Art therapeutic work through the representation
of each ones subjective individuality can also provide consciousness rising as well as
rescuing the perception of will === Muito mais do que as múltiplas características que são próprias da velhice, o sujeito em
seu envelhecer traz experiências que lhe são únicas. Envelhecemos pelo corpo e pela
alma, e o que nos caracteriza como iguais também nos distancia pela sua unicidade.
Esta pesquisa, fundamentada nos referenciais teóricos da Gerontologia e da Arteterapia,
teve abordagem qualitativa a partir da utilização do modelo teórico do Continuum das
Terapias Expressivas (ETC), ao sistematizar a experiência de trabalho desenvolvida no
ano de 2010, na Associação de Serviços Comunitários a Idosos Ana Pedroso de Toledo
(ASCI), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), localizada na
região de Cotia, São Paulo. Os dados foram obtidos a partir da observação do
pesquisador durante as sessões de Arteterapia, contendo os trabalhos elaborados pelos
sujeitos da pesquisa e da relação terapeuta/cliente/grupo realizadas nesse período.
Apresentaram-se nesta investigação a atividade arteterapêutica como função criativa e
de aprendizagem, sua aplicação, e as percepções que ocorrem no processo de
envelhecer. As experiências se deram em dois grupos de sexos diferentes, formados por
12 pessoas idosas, entre 70 a 91 anos de idade, apresentadas através das características
de atuação de cada grupo e sexo. Os grupos reviveram fases de suas vidas e puderam
apontar suas experiências, buscando novos significados que foram incorporados ao
momento atual de suas vidas. Neste trajeto de sistematização, além de se contribuir com
subsídios metodológicos à Arteterapia, descobriu-se o processo arteterapêutico como
um movimento de cuidado em Associações Comunitárias Dia para Idosos,
apresentando-o como um programa de possível ressignificação e, consequentemente,
possibilidade para novos sentidos de vida de nossa existência cada vez mais alongada.
O trabalho arteterapêutico, através da representação da individualidade subjetiva de
cada um, pode proporcionar também a emergência da consciência deste sujeito
resgatando neste a percepção do querer
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