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Previous issue date: 2007-05-17 === Either during our every day life or in studies or scientific researches, we evidenced the necessity of exploring tabular and graphic representations. The report from the 4th INAF stands out, among other aspects, that only 23% of the Brazilian population shows some familiarity with this kind of representations. As we believe that the sooner we begin to explore them, the better. The aim of this essay was to conceive a didactic sequence on an experimental focus in order to introduce statistics to 5th graders (nowadays belonging to the 6th year) from Ensino Fundamental (Secondary School). We are not only looking for didactic conditions that would support student s autonomous evolution on solving problems of organization, representation and interpretation of a set of data, as well as the didactic sequence which the teacher would use in order to promote the construction of the statistical thinking. Thus, we investigate the way the students interact with situations proposed by the teachers, the students´ former knowledge, hypothesis formulated by them and the way they deal with constructed knowledge. For such analysis, we made use of the surmises of Didactic Engineering and we concluded that the classes must be fulfilled with collective debates and that the students have to be in small groups and every step must be built by them and they are responsible for their research. We are able to notice that the elements for the construction of the statistical thinking could be gradually composed by the students and the representations were most of the time, badly organized and / or with incorrect or missing information. The debates led to homogeneity of the milieux which turned into the students´ learning. We raised a series of questions to be explored with them during their following school year === No nosso dia-a-dia ou em estudos e pesquisas científicas constatamos a necessidade de explorar as representações tabulares e gráficas. O relatório do 4º INAF ressalta, entre outros aspectos, que apenas 23% da população brasileira demonstra certa familiaridade com essas representações. Por acreditar que devemos começar cedo a explorá-las, o objetivo desta dissertação foi conceber uma seqüência didática, em um enfoque experimental, para introduzir estatística aos alunos da 5ª série (hoje 6º ano) do Ensino Fundamental. Buscamos não apenas as condições didáticas que favoreçam a evolução autônoma do aluno na resolução de problemas de organização, representação e interpretação de um conjunto de dados, mas também a seqüência didática que o professor possa utilizar, visando favorecer a construção do pensamento estatístico. Assim, investigamos a maneira como o aluno interage com as situações propostas pelo professor, os conhecimentos preliminares que os alunos já possuem, as hipóteses elaboradas por eles e a forma como mobilizam os conhecimentos construídos. Para tais análises, utilizamos os pressupostos da Engenharia Didática e concluímos que as aulas devem ser permeadas por debates coletivos e em pequenos grupos de trabalho e que todas as etapas devem ser construídas pelos alunos, responsáveis pela sua pesquisa. Pudemos verificar que os elementos para a construção do pensamento estatístico puderam ser compostos gradativamente pelos alunos e que as representações foram muitas vezes pouco organizadas e / ou com informações inexatas ou faltantes. Os debates proporcionaram uma homogeneização dos milieux, o que pôde levar à aprendizagem dos alunos. Levantamos uma série de questões para serem exploradas com esses alunos no ano seguinte de escolaridade
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