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Previous issue date: 2012-06-22 === This work aims to analyze the cost and benefit for three different protocols for Universal Newborn Hearing Screening, because since 2010, Otoacoustic Emissions should be applied to all newborns before hospital discharge, by law. For the study was done a combination of TOAE and AABR defined. Protocol 1: UNHS using TOAE, in two stages; protocol 2: UNHS using TOAE in the first stage and AABR in case of refer as a second stage, prior to the hospital discharge; protocol 3: UNHS the TOAE was used on newborns without Risk Indicators for Hearing Loss in the first stage and the AABR was used on those who did not pass the first test before medical discharge. For the infants with Risk Indicators it was used only AABR on both stages. It is noteworthy that all newborns who redid the tests were followed at the Hearing Health Center, which belongs to the university clinic. The protocols were analyzed under the National Center of Hearing Assessment and Management Proposal (2003). The obtained results showed that the actual costs ranged between R$ 36.74 and R$ 39.96, but the protocol 3, with a cost of R$ 39.93 per newborn screened was considered the most effective, since it could identify cochlear hearing loss in all neonates and auditory neuropathy in newborns at high risk. The benefits were analyzed using a theoretical approach. In conclusion we could verify that the Protocol 3 - using EOAT in infants without risk and AABR to at-risk infants, and a second phase with AABR-A for any baby who failed the first test - proved the most effective, although its cost is higher compared to the present Protocol 2 === Este trabalho tem como objetivo analisar o custo e o benefício para três diferentes protocolos de Triagem Auditiva Neonatal Universal, pois desde 2010, Emissões Otoacústicas devem ser aplicadas a todos os recém-nascidosantes da alta hospitalar, por lei. Para a realização do estudo foi feita uma combinação de EOAT e PEATE-A. Protocolo 1: TANU usando EOAT em duas fases; o Protocolo 2: TANU usando EOAT na primeira fase e PEATE-A no caso da necessidade de uma segunda fase, antes da alta hospitalar; o Protocolo 3: TANU - o EOAT utilizado em recém-nascidos sem Indicadores de Risco para Deficiência Auditivana primeira etapa e o PEATE-A usado em quem não passar no primeiro teste antes da alta médica. Para os neonatos com Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva foi utilizado apenas PEATE-A em duas etapas. Cabe ressaltar que todos os recém-nascidos que refizeram os testes foram acompanhados no Centro de Saúde Auditiva, que pertence à clínica da universidade. Os protocolos foram analisados sob o Centro Nacional de Audição Avaliação e proposta de Gestão (2003). Nos resultados obtidos observou-se que os custos variaram entre 36,74 reais e 39,96 reais, mas o protocolo 3, com um custo de 39,93 reais por neonato triado foi considerado o mais efetivo, já que poderia identificar perda auditiva coclear em todos os neonatos e neuropatia auditiva em recém-nascidos de alto risco. Os benefícios foram analisados utilizando uma abordagem teórica. Como conclusão foi possível verificar que o Protocolo 3 − que utiliza EOAT nos neonatos sem risco e PEATE-A para neonatos de risco, e uma segunda fase com PEATE-A para qualquer neonato que falhou no primeiro teste − provou ser o mais eficaz, embora o seu custo se apresente maior em relação ao Protocolo 2
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