Nos (des)caminhos entre ciências biológicas e artes circenses e linguagens e conhecimentos e formações de professores e... e... em autoproduções alegres

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Full description

Bibliographic Details
Main Author: Dutra, Leandro Barreto
Other Authors: Rotondo, Margareth Aparecida Sacramento
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Juiz de Fora 2015
Subjects:
Online Access:https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/228
Description
Summary:Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-15T14:27:16Z No. of bitstreams: 1 leandrobarretodutra.pdf: 1959699 bytes, checksum: 0e63c4aa2f87dd9180ea0af6a8410db0 (MD5) === Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-15T15:46:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leandrobarretodutra.pdf: 1959699 bytes, checksum: 0e63c4aa2f87dd9180ea0af6a8410db0 (MD5) === Made available in DSpace on 2015-12-15T15:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leandrobarretodutra.pdf: 1959699 bytes, checksum: 0e63c4aa2f87dd9180ea0af6a8410db0 (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 === CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === Aprender como um exercício potente com a vida. Aprender a aprender no processo de viver. Usar a alegria como trilha de aprendizagens. Não havendo títulos e nem chefes. Amar como proposta: amor fati. Todo conhecimento se dá no corpo. Fica-se apavorado, certamente. É poético demais! É utópico! Mas segundo Eduardo Galeano, a utopia nos faz caminhar! Caminhemos! Nessas trilhas em invenções de formação de professores, a discussão da Ciência permeia a escrita. A tentativa de inventar ciências e modos de se viver na resistência pela alegria é o que move esta dissertação e para além dela, move a vida potente de quem ousa sonhar perigosamente com outros mundos possíveis. Augusto Boal nos dirige em sonhar quando diz que nós atores temos essa responsabilidade de inventar outro mundo, porque no fundo sabemos que outro mundo é possível. Acreditemos! Nessas trilhas de mestrar: fiz-me aluno e professor. Artistar aluno. Artistar professor. Num exercício contínuo. O palhaço foi chamado para professar a alegria da criança que vibra no presente. O palhaço que improvisa, que joga, que brinca, para nos ensinar a aprender com, a inventar com. O palhaço como professor dos professores. Ri dos medos e de suas ignorâncias. Ele que sempre está em relação, em jogo, vem alegre posicionarmo-nos em outra esfera de acontecimentos. Nesses imprevistos da vida, só o improviso dá conta provisoriamente do inesperado. Tudo que se quer é improvisar bem. Isso é exercício. Às vezes se acerta... mas, o treinar é questão fundante.O convite para a leitura desta dissertação é pensar outras biologias possíveis, outras relações entre professor-aluno, outros modos de resistir às intempéries e inventar-se outra coisa! Exercitar num nevoeiro povoado em conversações, numa peça teatral junto às metamorfoses nietzschianas e numa autobiografia presençada foram os modos arranjados para dar conta do problema, também, inventado: O que se pode fazer para se autoproduzir alegremente? A contação de histórias que se faz neste mestrado tenta responder essa questão eterna. Só tenta, outras respostas são possíveis. Se quer inventar métodos improvisados e singulares que servem para o presente e só. === Learn with life as a powerful exercise. Learning and learning in the living process. Use happiness as a path of apprenticeships. With no titles neither bosses. Love with a purpose: fati love. All the knowledge occurs in body. It gets certainly terrified. It is too much poetic. It is utopian! But according to Eduardo Galeano, the utopia makes us walking! So, let’s walk! In those tracks of teachers’ formation, the discussion of science permeates writing. The trying of inventing sciences and ways of living in the resistance of joy is what drives this thesis and far from that, it drives the powerful life of who dares dangerously to dream with other possible worlds. Augusto Boal guides us to dream when he says that we, the actors have the responsibility of inventing another world, because we know that another world is possible indeed. Let’s believe! On these tracks of teaching: I was a student and a teacher. An artist student.An artist teacher.In continuous exercise. The clown was called to profess the happiness of child which vibrates in the present. A clown who improvises and plays, to teach us with, to invent with.A clown as a professor of teachers. That laughs from his fearsand ignorance.He, who is always in relation to, in the game, joyfully comes to position ourselves in another sphere of events. In this unforeseen life, only improvisation gives provisionally account of unexpected. All that is wanted is to improvise well. It is exercise. We sometimes do it right…but, the training is fundamental. The invitation to the reading of this essay is to think about another possible biology, other student-teacher relations, and other ways to resist bad moments and invent other things! To exercise in a crowded talk, in a play with the nietzchianians metamorphosis and in an autobiography, those were the ways to handle with the problems, also invented: What we may do to happily produce ourselves? The stories telling we do in this master try to answer this eternal question. It only tries to, another answers are also possible. So invent makeshifts and singular methods which serve for the present and just it.