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Previous issue date: 2012-03-08 === O estudo teve como objetivos identificar, nos enfermeiros de duas unidades
hospitalares, os marcadores antropométricos e a autopercepção de qualidade de
vida. Trata-se de um estudo transversal realizado com 38 (22,14%) profissionais de
enfermagem do Hospital Maternidade Terezinha de Jesus (HMTJ) e 41 (22,04%)
funcionários do Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira (HPS). A
coleta de dados foi realizada mediante aplicação de questionário auto aplicado
seguido de coleta de dados antropométricos no período de maio a agosto de 2011.
O estudo evidenciou prevalência do sexo feminino, casados, e média de idade é
35,9 +- 9,6 e tempo de serviço de 5,7 -+ 5,75 anos. Considerando os agravos para
doenças crônicas não transmissíveis, 72,2% relatam nunca ter fumado, 32,9% não
ingere bebida alcoólica, e 60,3% não praticam nenhuma atividade física. Dos
profissionais de enfermagem menos de 8% relatam ter doença crônica não
transmissível, porém referem à presença da doença em 39,5% de seus familiares
diretos, sendo mais prevalente a hipertensão arterial (74,7%) e diabetes mellitus
(42,8%). O estudo avaliou a associação entre diagnóstico nutricional de sobrepesoobesidade
e risco cardiovascular por diferentes parâmetros (IMC, IAC, %GC, CC,
RCQ) e local de trabalho. Nesta situação a associação foi positiva para o IMC (p =
0,035) e RCQ (p = 0,029). O estudo da associação entre idade e parâmetros
nutricionais mostrou-se positiva para todos os parâmetros, exceto para RCQ (p =
0,395). Quando se avalia a associação entre qualidade de vida e os parâmetros
nutricionais, nenhuma das variáveis apresenta diferença significativa quanto à
qualidade de vida. Os dados apresentados na pesquisa indicam que o local de
trabalho pode interferir no diagnóstico nutricional para alguns parâmetros utilizados,
mas não há associação positiva com a qualidade de vida. === The study aimed to identify, in nursing staff from two hospital institutions, their
anthropometric markers and sell-perceived quality of life. This was a cross-sectional
study of 38 (22.14%) nursing professionals of the Hospital Maternidade Terezinha de
Jesus (HMTJ) and 41 (22.04%) nursing professionals of the Hospital de Pronto
Socorro Dr. Mozart Geraldo Teixeira (HPS). The data were collected through a selfapplied
questionnaire followed by the collection of anthropometric data during the
May-August period, 2011. The study showed a prevalence of female, married
subjects. The mean age was 35.9 +- 9.6 years and the mean time of work at the
institutions was 5.7 -+ 5.75 years. Taking into account the chronic, noncommunicable
diseases, 72.2% reported never having smoked, 32.9% did not drink
alcohol, and 60.3% did not practice any physical exercises. Less than 8% of the
nursing professionals reported a personal chronic, non-communicable disease,
although such a situation was reported in 39.5% of close relatives, with a
predominance of hypertension (74.7%) and diabetes mellitus (42.8%). The study
assessed the association between the nutritional diagnosis of overweight-obesity and
cardiovascular risk, through different parameters (BMI, BAI, BF%, WC, WHR) and
according to the working environment. In this context, there was a positive
association for the BMI (p = 0.035) and WHR (p = 0.029). The association between
age and nutritional parameters was positive for all the parameters, except for WHR (p
= 0.395). When the association between the quality of life and the nutritional
parameters was assessed, none of the variables had a significant difference as refers
to the quality of life. The data indicate that although the working environment may
interfere with the nutritional diagnosis, as assessed by some of the parameters used,
there was no positive association with the quality of life.
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