Comparação do custo energético, pico do lactato sanguíneo, percepção subjetiva do esforço e atividade eletromiográfica nos exercícios resistidos em plataformas estável e instável

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-09T15:15:18Z No. of bitstreams: 1 lilianecunhaaranda.pdf: 1248132 bytes, checksum: a0aa518814e1294a6d9eca11f4e4bb1f (MD5) === Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-08T15:59:09Z (GMT...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Aranda, Liliane Cunha
Other Authors: Vianna, Jeferson Macedo
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Juiz de Fora 2016
Subjects:
EMG
Online Access:https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1428
Description
Summary:Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-09T15:15:18Z No. of bitstreams: 1 lilianecunhaaranda.pdf: 1248132 bytes, checksum: a0aa518814e1294a6d9eca11f4e4bb1f (MD5) === Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-08T15:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lilianecunhaaranda.pdf: 1248132 bytes, checksum: a0aa518814e1294a6d9eca11f4e4bb1f (MD5) === Made available in DSpace on 2016-06-08T15:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lilianecunhaaranda.pdf: 1248132 bytes, checksum: a0aa518814e1294a6d9eca11f4e4bb1f (MD5) Previous issue date: 2015-06-03 === CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior === O impacto metabólico no custo energético (CE) dos exercícios resistidos (ER) é pouco conhecido na literatura científica. As diversas possibilidades de organização do treino, utilização de diferentes plataformas instáveis (PI), a atividade eletromiográfica (EMG) e a medida do componente anaeróbio no CE que muitas vezes é desprezada nos estudos sobre ER, podem alterar o valor do CE. O presente estudo teve como objetivos: 1) comparar o efeito agudo dos ER no método de treinamento circuitado (MTC) em plataformas estáveis (PE) e PI sobre o CE, pico do lactato sanguíneo (PLS) e percepção subjetiva do esforço (PSE); 2) comparar a atividade EMG e a força em 15 repetições máximas no supino reto e agachamento livre em PE e PI. A amostra foi composta de 20 homens saudáveis (24,65 ± 3,48 anos, 1,79 ± 0,08 m, 80,61 ± 9,14 Kg e 11,86 ± 3,49 % de gordura). No primeiro estudo propusemos um circuito com sete ER em PE e PI. Encontramos um CE total maior em PI vs. PE (p=0,01), assim como a PSE total (p=0,02), entretanto o PLS foi maior em PE vs. PI (p=0,05). Conclui-se que o uso das PI no MTC é uma excelente alternativa para os indivíduos que buscam uma maior demanda energética nos ER. No segundo estudo verificamos que o valor da carga levantada para o agachamento livre na PE foi significativamente superior em relação a PI (p=0,001), diferença esta não encontrada no supino reto (p=0,231). Em relação à atividade EMG, não foram observadas diferenças significativas no deltoide anterior (p=0,06), peitoral maior (p=0,14), bíceps femoral (p=0,50) e vasto lateral (p=0,76) em ambas as plataformas. As PI produzem uma similar atividade EMG em relação às PE mesmo utilizando uma menor carga. === The metabolic impact on energy cost (EC) of resistance exercise (RE) is little known to date in the scientific literature. The various possibilities for organizing training, using different unstable surfaces (US), electromyographic (EMG) activity and the measurement of the anaerobic component in EC, which is often overlooked in studies on RE, can change the value of EC. This study aimed to: 1) compare the acute effect of RE on the circuit training method (CTM) in stable surfaces (SS) and US on the EC, peak blood lactate (PBL) and perceived exertion (PE); 2) compare the EMG activity and strength in 15 repetition maximum bench press and squat free PE and PI. The sample consisted of 20 healthy men (24.65 ± 3.48 years old, 1.79 ± 0.08 m, 80.61 ± 9.14 kg and 11.86 ± 3.49% fat). In the first study we proposed a circuit with seven RS on a SS and an US. We found a higher total EC on US vs. SS (p = 0.01) and total PE (p = 0.02), but the PBL was higher on the SS vs. the US (p = 0.05). We can conclude that the use of US in the CTM is a great alternative for individuals seeking greater energy demand in the RE. In the second study, it was found that the value of the load lifted in the free squat on the SS was significantly higher than on the US (p = 0.001), a difference not found in the bench press (p = 0.231). Regarding the EMG activity, no significant differences were observed in the anterior deltoid (p = 0.06), pectoralis major (p = 0.14), biceps femoris (p = 0.50) and vastuslateralis (p = 0.76) on both surfaces. The US produces a similar EMG activity in relation to SS even using a lower load.