Tecendo relações: ação coletiva entre empresários do Arranjo Produtivo Local de Confecções de Vila Velha.

Made available in DSpace on 2018-08-02T00:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10882_Dissertação_Flavilio_da_Silva_Pereira_PGCS_UFES.pdf: 1461637 bytes, checksum: 5d5ef8435a7d0903900e23ce20978ad9 (MD5) Previous issue date: 2017-04-28 === A presente pesquisa analisa a ocorrência de ações coletiv...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: PEREIRA, F. S.
Other Authors: ZANQUETTO FILHO, H.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/9886
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-08-02T00:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10882_Dissertação_Flavilio_da_Silva_Pereira_PGCS_UFES.pdf: 1461637 bytes, checksum: 5d5ef8435a7d0903900e23ce20978ad9 (MD5) Previous issue date: 2017-04-28 === A presente pesquisa analisa a ocorrência de ações coletivas no Arranjo Produtivo Local (APL) de confecções de Vila Velha, Espírito Santo. Com esse intuito identificamos a relação existente entre o nível de confiança existente entre os microempresários, a participação em associações de interesses comuns com o surgimento de ações coletivas. Em busca de responder aos objetivos da pesquisa foram utilizados dados quantitativos, coletados a partir da aplicação de uma adaptação do Questionário Integrado para Medir Capital Social (QI- MCS), desenvolvido pelo Banco Mundial. A partir dos dados, foram criados indicadores de confiança, participação e ações coletivas. Os indicadores foram analisados a luz das teorias da ação coletiva, capital social, confiança e participação. Diante desses resultados identificamos a existência de limitações ao fortalecimento do capital social no APL de confecções. A análise dos indicadores apontou para a existência de uma fragilidade na confiança entre os microempresários e nas instituições locais estaduais e federais, além de uma participação restrita em assuntos públicos. Outra percepção importante demonstrou que o fator confiança não atua significativamente no fomento ao surgimento de ações coletivas.