GRITARAM-ME NEGRA: PROCESSOS FORMATIVOS DA NEGRITUDE

Made available in DSpace on 2018-08-01T23:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10296_Janaina Coelho.pdf: 2410578 bytes, checksum: d30561e3883dd2eb43a251d1197d264e (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 === Tomar o cabelo crespo como ruim está naturalizado e tem como efeito a naturalização da vio...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: COELHO, J. F. P.
Other Authors: YONEZAWA, F. H.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/8994
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-08-01T23:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10296_Janaina Coelho.pdf: 2410578 bytes, checksum: d30561e3883dd2eb43a251d1197d264e (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 === Tomar o cabelo crespo como ruim está naturalizado e tem como efeito a naturalização da violência dessa adjetivação. Tendo a experiência como material de análise apresentamos narrativas para problematizar o modo como nossa cultura se relaciona com os cabelos crespos. Tratamos neste trabalho sobre a elaboração e execução de um projeto cultural chamado Cabelaço na Escola que tem como objetivo discutir sobre as experiências de violência racial vividas por quem tem o cabelo crespo. Os desdobramentos desta discussão culminam em uma proposição de um modo de pensar a negritude a partir da produção de subjetividade tratando a experiência de ser negro como um processo formativo.