Sistema de Controle Gerencial e Desempenho Organizacional: uma Análise das Maiores Empresas do Espírito Santo Sob a Ótica da Teoria da Contingência

Made available in DSpace on 2018-08-01T23:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7861_DISSERTAÇÃO EDUARDO - ELEMENTOS TEXTUAIS - Versão Final - ARQUIVO ÚNICO.pdf: 2230574 bytes, checksum: 4691acffc99d9a5468d58c3cf8440108 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 === A Teoria da Contingência defende q...

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Bibliographic Details
Main Author: DUTRA, E. V.
Other Authors: ZANQUETTO FILHO, H.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/8959
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-08-01T23:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7861_DISSERTAÇÃO EDUARDO - ELEMENTOS TEXTUAIS - Versão Final - ARQUIVO ÚNICO.pdf: 2230574 bytes, checksum: 4691acffc99d9a5468d58c3cf8440108 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 === A Teoria da Contingência defende que a organização deve adequar sua estrutura às características do ambiente em que atua, na busca por garantir sua sobrevivência e crescimento. Entende-se por contingenciais aqueles fatores que exercem variados níveis de influência sobre a organização, interna ou externamente, como os vários aspectos do ambiente externo, a estrutura organizacional e a estratégia, entre outros. Dentre os diversos aspectos da estrutura organizacional passíveis de sofrer a influência dos fatores ambientais está o Sistema de Controle Gerencial (SCG), que deve gerar informações que possam orientar e apoiar as decisões dos gestores. A função de controle é uma das principais atribuições da administração, especialmente para o acompanhamento da estratégia organizacional. Este estudo investiga a influência (i) das Forças Competitivas propostas por Porter (1991), representando alguns aspectos do ambiente externo, e (ii) da Prioridade Estratégica definida sobre a configuração da estrutura organizacional e dos SCG (desenho e uso) das empresas pesquisadas, e (iii) a relação destes dois últimos com o desempenho organizacional. Para tanto, utiliza-se de um levantamento, realizado através da aplicação de um questionário aos responsáveis pelo setor de controladoria, ou área afim, das empresas listadas no banco de dados permanente do anuário IEL-ES (Instituto Euvaldo Lodi), que há 15 anos publica uma lista com as maiores empresas do Espírito Santo. Os dados são tratados através de uma técnica de análise multivariada de dados, a Modelagem de Equações Estruturais, com a utilização do algoritmo dos mínimos quadrados parcial (PLS-SEM). Os dados permitem concluir, entre outras coisas, que: (a) há associação entre alto nível de competição e: 1) adoção de estratégias de custos, e, de forma mais ampla, entre ambiente externo e estratégia organizacional; e 2) adoção de estruturas organizacionais centralizadas; (b) há associação entre adoção de estratégias de diferenciação e: 1) utilização de estruturas organizacionais descentralizadas; e 2) utilização de técnicas modernas de controle gerencial; (c) há associação entre utilização conjunta de estruturas descentralizadas e técnicas modernas de controle e melhores desempenhos organizacionais. Palavras-chave: controle. gerencial. sistemas. contingência. estratégia