ÁREA PLACENTÁRIA EM CASOS DE MORTE PERINATAL
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8583_Larissa Kerr de Araújo.pdf: 806513 bytes, checksum: e10dece6ea2b2ce81fe169b36502b207 (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 === A área placentária (AP) reflete a área endometrial ocupada pela placenta e o suprime...
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Universidade Federal do Espírito Santo
2018
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-83402019-01-21T18:51:00Z ÁREA PLACENTÁRIA EM CASOS DE MORTE PERINATAL ARAUJO, L. K. Checon, RE Antônio C. Filho L.C. FRANCA Vargas, PRM Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8583_Larissa Kerr de Araújo.pdf: 806513 bytes, checksum: e10dece6ea2b2ce81fe169b36502b207 (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 A área placentária (AP) reflete a área endometrial ocupada pela placenta e o suprimento sanguíneo uteroplacentário ao feto. Recentemente, tem sido demonstrado que a AP é um determinante precoce e independente de crescimento fetal e um marcador de desfecho reprodutivo ruim e de condições e doenças da vida adulta (hipótese de Barker). Há poucos estudos sobre a AP em condições e doenças fetais e nenhum em óbitos perinatais. Objetivo: Descrever a distribuição e as anormalidades da AP em óbitos perinatais. Material e métodos: Dentre as placentas de óbitos perinatais encaminhadas para exame anatomopatológico entre 2004 e 2014 a dois laboratórios de Vitória, ES, foram selecionadas 258 casos com idade gestacional (IG) confirmada por ultrassonografia. O contorno da placenta foi delineado em folha plástica transparente e a AP calculada por planimetria, convertida em escore z (z/IG), categorizada como pequena (PIG, z/IG < -1,28), adequada (AIG) e grande (GIG, z/IG > +1,28) e sua ocorrência determinada segundo o nível socioeconômico, o ambiente (fetal ou neonatal) e a cronologia do óbito. Resultados: A distribuição da AP nos óbitos perinatais apresenta desvio para valores menores, grande variação (z/IG: -0,89 ± 1,81), maior ocorrência de PIG (46,5%) e a proporção esperada de GIG (12,8%), sem apreciável variação quanto ao nível socioeconômico, o ambiente e a cronologia do óbito. Conclusões: Estes resultados confirmam que a AP é um marcador de desfecho perinatal ruim e aduzem evidência para sua rotineira aferição e avaliação nos exames ultrassonográfico e anatomopatológico. Palavras-chave: PLACENTA/CRESCIMENTO & DESENVOLVIMENTO; TAMANHO DE ÓRGÃO; MORTALIDADE PERINATAL; IDADE GESTACIONAL; EPIDEMIOLOGIA. 2018-08-01T23:27:39Z 2018-08-01 2018-08-01T23:27:39Z 2015-03-05 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis ARAUJO, L. K., ÁREA PLACENTÁRIA EM CASOS DE MORTE PERINATAL http://repositorio.ufes.br/handle/10/8340 info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado Profissional em Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina UFES BR reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |
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Previous issue date: 2015-03-05 === A área placentária (AP) reflete a área endometrial ocupada pela placenta e o suprimento sanguíneo uteroplacentário ao feto. Recentemente, tem sido demonstrado que a AP é um determinante precoce e independente de crescimento fetal e um marcador de desfecho reprodutivo ruim e de condições e doenças da vida adulta (hipótese de Barker). Há poucos estudos sobre a AP em condições e doenças fetais e nenhum em óbitos perinatais.
Objetivo: Descrever a distribuição e as anormalidades da AP em óbitos perinatais.
Material e métodos: Dentre as placentas de óbitos perinatais encaminhadas para exame anatomopatológico entre 2004 e 2014 a dois laboratórios de Vitória, ES, foram selecionadas 258 casos com idade gestacional (IG) confirmada por ultrassonografia. O contorno da placenta foi delineado em folha plástica transparente e a AP calculada por planimetria, convertida em escore z (z/IG), categorizada como pequena (PIG, z/IG < -1,28), adequada (AIG) e grande (GIG, z/IG > +1,28) e sua ocorrência determinada segundo o nível socioeconômico, o ambiente (fetal ou neonatal) e a cronologia do óbito.
Resultados: A distribuição da AP nos óbitos perinatais apresenta desvio para valores menores, grande variação (z/IG: -0,89 ± 1,81), maior ocorrência de PIG (46,5%) e a proporção esperada de GIG (12,8%), sem apreciável variação quanto ao nível socioeconômico, o ambiente e a cronologia do óbito.
Conclusões: Estes resultados confirmam que a AP é um marcador de desfecho perinatal ruim e aduzem evidência para sua rotineira aferição e avaliação nos exames ultrassonográfico e anatomopatológico.
Palavras-chave: PLACENTA/CRESCIMENTO & DESENVOLVIMENTO; TAMANHO DE ÓRGÃO; MORTALIDADE PERINATAL; IDADE GESTACIONAL; EPIDEMIOLOGIA. |
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