Situação Epidemiológica da mortalidade por doença Falciforme no estado do Espirito Santo no período de 2001 a 2013.

Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10491_Tese_final_abnt.pdf: 5147864 bytes, checksum: c6e40f2407590cee661292357d95c0bb (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 === Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da mortalidade por doença falciforme (DF) no...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: BRUZEGUINI, M. V.
Other Authors: Zandonade, E
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/8332
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10491_Tese_final_abnt.pdf: 5147864 bytes, checksum: c6e40f2407590cee661292357d95c0bb (MD5) Previous issue date: 2016-12-15 === Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da mortalidade por doença falciforme (DF) no Estado do Espírito Santo (ES). Método: Estudo epidemiológico descritivo da mortalidade de crianças diagnosticadas com DF pelo Programa Nacional de Triagem Neonatal do Estado do Espírito Santo (PNTN/ES) no período de outubro de 2001 a dezembro de 2013. Os dados clínicos e epidemiológicos foram obtidos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), banco de dados do PNTN/ES e Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Resultados: Foram triadas 560.348 crianças, sendo 339 com teste de triagem neonatal positiva para DF (1:1652). Dessas, 201 (59,3%) apresentaram genótipo HbFS; e 99 (29,2%) o genótipo HbFSC. Foram identificados 31 óbitos decorrentes de DF e seus agravos, sendo 64,5% em crianças do sexo masculino e a faixa etária predominante entre 1 e 5 anos. No grupo dos pacientes triados verificou-se 18 óbitos, em 13 deles o CID da DF e complicações estava presente na DO e ausente em 05 crianças com triagem positiva para DF. Foram observados, em pacientes não triados, 13 óbitos que continham o CID para DF e suas complicações como causa básica na DO. Conclusões: Há fragilidade da abrangência do PNTN/ES e também dificuldade por parte dos profissionais médicos de reconhecer a DF e suas complicações. Devem ser desenvolvidas campanhas que reforçam a importância da triagem neonatal, da identificação dos pacientes no atendimento de urgência e da orientação educativa dos familiares para diminuir a mortalidade por complicações da DF.