ESTRESSE E DOR MUSCULOESQUELÉTICA NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO.

Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7620_Soraia Lopes dissertação final.pdf: 2346919 bytes, checksum: 806ca33837360283ce1c2ec780ef6bf9 (MD5) Previous issue date: 2016-11-16 === O estresse no trabalho é vivenciado quando suas exigências excedem os recur...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: LOPES, S. D. S.
Other Authors: GRAZZIANO, E. S.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/8326
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7620_Soraia Lopes dissertação final.pdf: 2346919 bytes, checksum: 806ca33837360283ce1c2ec780ef6bf9 (MD5) Previous issue date: 2016-11-16 === O estresse no trabalho é vivenciado quando suas exigências excedem os recursos pessoais de enfrentamento e adaptação do trabalhador. Na reação de estresse, os músculos apresentam-se hipertônicos, resultando em tensão muscular, impactando na condição de vida do trabalhador e na qualidade da assistência prestada. Objetivo: avaliar o estresse e a dor musculoesquelética na equipe de enfermagem que atua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Metodologia: Estudo exploratório, descritivo e de campo realizado com trabalhadores de enfermagem da UTI de um hospital público do município de Linhares, ES. Os dados foram coletados por questionário composto de: dados sociodemográficos, Escala de Estresse no Trabalho e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados A amostra foi composta por mulheres (66,7%); com média de idade de 35 anos; casadas (66,7%); técnicos de enfermagem (74,1%); que realizam atividade de lazer (70,4%); praticam atividade física (59,3%); trabalhando em turno diurno (40,7%); em plantões de 12 horas (74,1%); com outro vínculo empregatício (66,7%); não fazendo uso de medicamento (55,6%); apresentando estresse moderado (56%) e dor crônica na região lombar (81,5%). A dor lombar aguda predominou entre participantes de 30-39 anos (p-valor: 0,015). Não houve correlação entre estresse, dor musculoesquelética e as características sociodemográficas estudadas. Conclusão: O estresse e a dor musculoesquelética são decorrentes do processo de trabalho da enfermagem em UTI. Foi produzida uma tecnologia educativa sob a forma de cartilha como uma alternativa para a redução do estresse e da dor musculoesquelética da equipe de enfermagem. Descritores: Enfermagem; Unidade de terapia intensiva; Estresse; Dor musculoesquelética.