Summary: | Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_8755_68 - Cássio Francisco.pdf: 2949801 bytes, checksum: f5618aad3707e7f6949a06dff7169abf (MD5)
Previous issue date: 2016-07-11 === As atividades antrópicas têm elevado os níveis de metais pesados desde a revolução industrial especialmente na pedosfera. Resíduos industriais, utilização de pesticidas, mineração e atividades petroquímicas são as principais formas de contaminação ambiental. Os métodos convencionais de tratamento de ambientes contaminados são onerosos e destrutivos. Nesse contexto, a fitorremediação mostra-se uma técnica ambientalmente correta e de baixo custo. Com o objetivo de testar o potencial fitorremediador de três espécies de macrófitas aquáticas em áreas contaminadas com bário (Ba), foram conduzidos dois experimentos, um em casa de vegetação e outro em campo. As espécies de macrófitas utilizadas foram: Taboa (T), Junco (J) e Papiro (P). O experimento em casa de vegetação foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com quatro repetições, submetendo as três espécies a doses crescente de Ba (0,00; 150,00; 500,00; 1000,00 e 2000,00 mg kg-1 de Ba+2). O experimento em campo foi conduzido em blocos ao acaso, com três repetições, tendo como tratamentos as mesmas três espécies do experimento em casa de vegetação, solteiras (J, T, P) e consorciadas (JT, JP,TP,JPT) em uma área com histórico de contaminação. Os resultados em casa de vegetação mostram que as espécies de T e J são tolerantes a altos níveis de Ba, sendo que a T foi mais eficiente em translocar esse metal para a parte aérea. Os resultados do experimento em campo indicam que os tratamentos nos quais a T esteve envolvida foram os melhores e, dentre esses, o consórcio JT foi o que se destacou.
Palavras-chaves: metal pesado, meio ambiente, contaminação do solo.
|