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Previous issue date: 2015-06-12 === Ferro é um mental essencial e desempenha funções importantes na fisiologia de mamíferos. No entanto, a sobrecarga de ferro bem como o seu depósito nos tecidos têm levado a disfunções endócrinas. Estudos que avaliam os efeitos da sobrecarga de ferro aguda no eixo hipotálamo-hipófise-gonodal (HPG) são particularmente escassos. Este estudo avaliou a sobrecarga de ferro aguda sobre a função HPG, a produção de radicais livres e os efeitos nos parâmetros hemodinâmicos. Ratas Wistar foram tratadas com ferro dextrano (250, 500 e 1000 mg/Kg ip) e sua morfofisiologia reprodutiva foi avaliada por meio da análise histológica, foi mensurado a concentração de ferro por espectrofotometria de absorção atômica, estresse oxidativo na hipófise, ovário e segmentos aórticos pela técnica de DHE e a concentração plasmática de estrogênio nas ratas tratadas com ferro. O tratamento com sobrecarga de ferro desencadeou acúmulo nos tecidos, aumento na produção de ânion superóxido na hipófise, ovário e aorta, prejudicou no desenvolvimento folicular ovariano bem como redução da concentração plasmática de estrogênio e alterou a PSVD nas ratas do grupo Fe 500. Ademais, estes dados fornecem evidência in vivo em que a sobrecarga de ferro aguda é tóxico para morfofisiologia do eixo HPG, que pode estar associado com riscos à função reprodutiva.
Palavras-chave: sobrecarg
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