Resistência à antracnose em frutos de goiabeira e relação com atributos físico-químicos da fruta.
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11007_Dissertação Final Abigail Taise Coelho Pena.pdf: 1185712 bytes, checksum: 4980776cdcff3bab8660d94bfa8312f8 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 === Os objetivos desse trabalho foram avaliar genótipos de goiabe...
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-78512019-01-21T18:50:15Z Resistência à antracnose em frutos de goiabeira e relação com atributos físico-químicos da fruta. PENA, A. T. C. FERREIRA, M. F. S. MORAES, W. B. BENTO, C. S. FERREIRA, A. Psidium guajava Colletotrichum sp Pós-colheita Melhoramen Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11007_Dissertação Final Abigail Taise Coelho Pena.pdf: 1185712 bytes, checksum: 4980776cdcff3bab8660d94bfa8312f8 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 Os objetivos desse trabalho foram avaliar genótipos de goiabeiras quanto à resistência à antracnose em frutos na pós-colheita; determinar a firmeza (N) e coloração dos frutos a fim de fazer inferência sobre o estádio de maturação e a relação com a antracnose; e realizar análises dos teores de pectina, proteína, flavonóides, açúcares totais, açúcares redutores, lipídeos e fibra bruta para averiguar a relação entre esses atributos e a antracnose. Utilizou-se os genótipos, Cortibel I, II, III, IV, V, VI VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, Paluma, Pedro Sato, Século XXI, Roxa e Sassaoka para avaliar a resistência à antracnose. Os frutos foram coletados no pomar experimental, formado por plantas oriundas de propagação vegetativa, com quatro anos de idade, localizado na Comunidade de Palmeiras, no Município de Mimoso do Sul- ES. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliou-se o crescimento das lesões (centímetros), a cada dois dias, durante dez dias. A classificação dos genótipos quanto à resistência à antracnose foi realizada pela incidência (%) e severidade (%). Os dados foram submetidos à análise de variância e os valores comparados pelo teste de agrupamento de médias de Dunnett. A incidência da antracnose foi 100%, a doença foi severa para quatro genótipos e muito severa para dezoito genótipos. Para as avaliações da firmeza e da cor da casca dos frutos foram utilizados trinta e três frutos dos genótipos Cortibel I, II, VI, VII, IX, XI, XIII, XIV, XVII, Roxa e Pedro Sato, sendo três medições por fruto. As avaliações ocorreram no dia da coleta dos frutos e após dez dias de armazenamento a 25°C. Realizou-se a medição da firmeza e a avaliação da coloração da casca dos frutos. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e teste de média. Houve intensa redução da firmeza dos frutos sendo que os genótipos influenciaram os diferentes resultados. Os frutos foram coletados nos estádios de maturação II, com a coloração da casca verde-clara e III, com a cor da casca verde-amarela; houve perda da coloração verde da casca e concluiu-se que o índice de cor pode ser utilizado na determinação do estádio de maturação dos genótipos em estudo. Nas análises dos atributos químicos utilizou-se dos genótipos Cortibel II, III, IV, V, VI, VII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, Pedro Sato e Roxa. Os dados dos teores dos atributos químicos e da firmeza foram utilizados em diagramas de dispersão com a AACPD. Os diagramas de dispersão entre os atributos físico-químicos e a AACPD resultaram não haver relação entre as variáveis. Os valores obtidos foram muito baixos, positivos para as relações entre a severidade e os teores de açúcares totais, açúcares redutores, fibra bruta e firmeza do fruto e negativos entre os teores de pectina, proteínas, flavonóides e lipídeos e a severidade. 2018-08-01T22:57:30Z 2018-08-01 2018-08-01T22:57:30Z 2017-02-24 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis PENA, A. T. C., Resistência à antracnose em frutos de goiabeira e relação com atributos físico-químicos da fruta. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7851 info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Genética e Melhoramento Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento UFES BR reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |
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Previous issue date: 2017-02-24 === Os objetivos desse trabalho foram avaliar genótipos de goiabeiras quanto à resistência à antracnose em frutos na pós-colheita; determinar a firmeza (N) e coloração dos frutos a fim de fazer inferência sobre o estádio de maturação e a relação com a antracnose; e realizar análises dos teores de pectina, proteína, flavonóides, açúcares totais, açúcares redutores, lipídeos e fibra bruta para averiguar a relação entre esses atributos e a antracnose. Utilizou-se os genótipos, Cortibel I, II, III, IV, V, VI VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, Paluma, Pedro Sato, Século XXI, Roxa e Sassaoka para avaliar a resistência à antracnose. Os frutos foram coletados no pomar experimental, formado por plantas oriundas de propagação vegetativa, com quatro anos de idade, localizado na Comunidade de Palmeiras, no Município de Mimoso do Sul- ES. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Avaliou-se o crescimento das lesões (centímetros), a cada dois dias, durante dez dias. A classificação dos genótipos quanto à resistência à antracnose foi realizada pela incidência (%) e severidade (%). Os dados foram submetidos à análise de variância e os valores comparados pelo teste de agrupamento de médias de Dunnett. A incidência da antracnose foi 100%, a doença foi severa para quatro genótipos e muito severa para dezoito genótipos. Para as avaliações da firmeza e da cor da casca dos frutos foram utilizados trinta e três frutos dos genótipos Cortibel I, II, VI, VII, IX, XI, XIII, XIV, XVII, Roxa e Pedro Sato, sendo três medições por fruto. As avaliações ocorreram no dia da coleta dos frutos e após dez dias de armazenamento a 25°C. Realizou-se a medição da firmeza e a avaliação da coloração da casca dos frutos. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e teste de média. Houve intensa redução da firmeza dos frutos sendo que os genótipos influenciaram os diferentes resultados. Os frutos foram coletados nos estádios de maturação II, com a coloração da casca verde-clara e III, com a cor da casca verde-amarela; houve perda da coloração verde da casca e concluiu-se que o índice de cor pode ser utilizado na determinação do estádio de maturação dos genótipos em estudo. Nas análises dos atributos químicos utilizou-se dos genótipos Cortibel II, III, IV, V, VI, VII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, Pedro Sato e Roxa. Os dados dos teores dos atributos químicos e da firmeza foram utilizados em diagramas de dispersão com a AACPD. Os diagramas de dispersão entre os atributos físico-químicos e a AACPD resultaram não haver relação entre as variáveis. Os valores obtidos foram muito baixos, positivos para as relações entre a severidade e os teores de açúcares totais, açúcares redutores, fibra bruta e firmeza do fruto e negativos entre os teores de pectina, proteínas, flavonóides e lipídeos e a severidade. |
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