Uso da Microcromatografia Gasosa no Estudo da Evolução do Gás CO2 no Processo de Destilação Laboratorial de Petróleo
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10597_Dissertação Tamires FINAL 08042017.pdf: 3045708 bytes, checksum: 346790de110160baf3a5382b4013c028 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 === O petróleo ainda continua sendo a maior fonte de energia não renovável...
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2018
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-73402019-01-21T18:49:35Z Uso da Microcromatografia Gasosa no Estudo da Evolução do Gás CO2 no Processo de Destilação Laboratorial de Petróleo LIMA, T. A. FERREIRA, E. C. CUNHA NETO, A. CASTRO, E. V. R. Carbon dioxide Naphthenic acids Made available in DSpace on 2018-08-01T21:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10597_Dissertação Tamires FINAL 08042017.pdf: 3045708 bytes, checksum: 346790de110160baf3a5382b4013c028 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 O petróleo ainda continua sendo a maior fonte de energia não renovável do planeta. No seu estado bruto tem pouca utilidade. No entanto, seus derivados apresentam alto valor econômico. Nas etapas de processamento primário do petróleo alguns compostos de ocorrência natural são indesejáveis, como os ácidos naftênicos, resinas, asfaltenos, compostos sulfurados e metálicos. O poder corrosivo dos ácidos naftênicos preocupa as indústrias petrolíferas devido ao prejuízo causado nas tubulações e refinarias. Estudos recentes indicam que uma parcela desses ácidos quando submetidos a elevadas temperaturas (>280°C) pode sofrer reações de descarboxilação e degradação térmica, originando dióxido de carbono (CO2) e ácidos de cadeias menores como produtos de degradação. Os ácidos de cadeias menores juntamente com os ácidos naftênicos que se mantiveram preservados são corrosivos e o CO2 ao entrar em contato com água forma o ácido carbônico (H2CO3), podendo contribuir nas taxas de corrosão nos equipamentos do refino. Assim, o presente trabalho consistiu no desenvolvimento de uma metodologia para quantificação online do CO2 liberado no processo de destilação de petróleo. A metodologia desenvolvida foi baseada na técnica de microcromatografia gasosa. Os dados quantitativos de concentração de CO2 gerados pela microcromatografia foram relacionados com os valores de temperaturas de destilação, obtendo-se assim uma variação na concentração de CO2 de acordo com a temperatura de destilação do óleo. Com os resultados obtidos observou-se que para todos os petróleos destilados houve uma tendência na formação do gás CO2 partir de temperaturas superiores a 200°C. Na tentativa de elucidar a possível origem deste gás, supôs um mecanismo de descarboxilação para tais ácidos 2018-08-01T21:58:47Z 2018-08-01 2018-08-01T21:58:47Z 2017-02-20 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis LIMA, T. A., Uso da Microcromatografia Gasosa no Estudo da Evolução do Gás CO2 no Processo de Destilação Laboratorial de Petróleo http://repositorio.ufes.br/handle/10/7340 info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Química Programa de Pós-Graduação em Química UFES BR reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |
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