FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO: COMPREENDENDO OS PROCESSOS INCLUSIVOS

Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6712_FABRICIO A. SOUZA -Dissertação20150609-161942.pdf: 1076519 bytes, checksum: 2e40a41f8f099fe6ba081a872b6c051c (MD5) Previous issue date: 2013-08-16 === No intuito de contribuir para a problematização da Educação,...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: SOUZA, F. A.
Other Authors: FIGUEIREDO, Z. C. C.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/7247
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6712_FABRICIO A. SOUZA -Dissertação20150609-161942.pdf: 1076519 bytes, checksum: 2e40a41f8f099fe6ba081a872b6c051c (MD5) Previous issue date: 2013-08-16 === No intuito de contribuir para a problematização da Educação, numa perspectiva inclusiva, esta dissertação procura conhecer e analisar a prática pedagógica inclusiva experimentada pelos professores de Educação Física na escola, por meio de suas narrativas, em uma ação de formação continuada. O projeto de extensão intitulado Formação Continuada de Professores de Educação Física para a Educação Inclusiva foi a estratégia utilizada para a criação de um grupo de estudos, denominado Grupo Operativo de Formação (GOF). A ação de formação continuada foi realizada durante o período de julho a dezembro de 2011, em um encontro presencial semanal, totalizando dezesseis encontros, com uma carga horária final de 90h. Participaram da ação de formação quatro professores da Secretaria Municipal de Educação de Vitória-ES. A pesquisa baseia-se em elementos da pesquisa-ação, utilizando como instrumentos e procedimentos para a produção dos dados a narrativa, o diário de campo, o memorial e a entrevista. Da análise dos dados produzidos identifica três categorias norteadoras das discussões: a) o trabalho coletivo como possibilidade para inclusão; b) trilhando caminhos para o desenvolvimento de práticas inclusivas: o autismo como foco do percurso; c) o olhar dos professores sobre a ação de formação experimentada no GOF. As análises realizadas revelam que essa ação de formação traz resultados que sinalizam positivamente para sua efetivação como instrumento ativo no processo de formação de professores para a educação básica, na perspectiva da inclusão. Portanto, essa é uma interessante ferramenta a ser utilizada pelas redes de ensino como alternativa metodológica em programas de formação continuada. Além disso, a proposta promove momentos para a prática reflexiva dos professores, representando uma rica oportunidade, capaz de fazer com que eles se apropriem de teorias educacionais que poderão contribuir na elaboração de suas aulas.