A Percepção dos Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal da Atenção Básica Sobre a Política Nacional de Educação Permanente Implementada na Região Metropolitana de Vitória - Es

Made available in DSpace on 2018-03-22T16:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11590_Disserta__o Lygia Rostoldo Macedo -Vers_o Defesa.pdf: 754655 bytes, checksum: 14c72ba8da08db8f0ff62a36a35d7328 (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 === Introdução: A proposta da Educação Permanente em Saúde (E...

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Bibliographic Details
Main Author: MACEDO, L. R.
Other Authors: ESPOSTI, C. D. D.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2018
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/6956
Description
Summary:Made available in DSpace on 2018-03-22T16:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11590_Disserta__o Lygia Rostoldo Macedo -Vers_o Defesa.pdf: 754655 bytes, checksum: 14c72ba8da08db8f0ff62a36a35d7328 (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 === Introdução: A proposta da Educação Permanente em Saúde (EPS) implantada no Brasil destaca a importância do potencial educativo do processo de trabalho para a transformação da prática dos profissionais da área da saúde. A EPS na atenção básica é importante devido à necessidade de garantir a universalidade e a integralidade do Sistema Único de Saúde. Objetivo: Analisar a percepção dos Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal (ASBs/TSBs) sobre a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde implementada para as Equipes de Saúde Bucal da Região Metropolitana da Grande Vitória, Espírito Santo, que atuavam na atenção básica entre 2007 e 2012. Metodologia: Estudo com abordagem qualitativa, cuja construção dos dados foi realizada por meio de um grupo focal. A discussão entre os sujeitos da pesquisa durante o grupo focal foi gravada e transcrita na íntegra e de forma literal, e analisada segundo a Análise de Conteúdo Temática. Resultados: As ASBs/TSBs não compreendiam a EPS e não a visualizavam na prática em serviço. Viam a mesma como cursos rápidos e pontuais. Mencionaram que antigamente os cursos e as rodas aconteciam com maior frequência. Citaram o número elevado de atendimentos, o que impossibilitava a ausência do consultório e participação em outras atividades, a desvalorização da profissão, e a prioridade para os dentistas. Conclusão: As ASBs/TSBs não enxergaram a implantação dessa política no seu dia a dia nem tampouco no seu local de trabalho, associando essa ausência a: falta de tempo, desvalorização da profissão, gestão da unidade e a escolha do próprio profissional.