Uma cartografia da produção do racismo no currículo vivido no cotidiano escolar do ensino fundamental
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Machado.pdf: 9650334 bytes, checksum: 20bef83ed68c2d94240f2f81f81840a2 (MD5) Previous issue date: 2011-12-19 === Esta pesquisa caracteriza-se em um estudo sobre os processos de perpetuação do racismo no Brasi...
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2016
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Previous issue date: 2011-12-19 === Esta pesquisa caracteriza-se em um estudo sobre os processos de perpetuação do racismo no Brasil e suas formas de atualização, entre e para com os estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada na região da Grande São Pedro, município de Vitória, ES. A pesquisa objetivou buscar, na cartografia da história oficial, as marcas deixadas pela escravidão e como elas se atualizam nos fluxos do cotidiano escolar. Buscou também problematizar as práticas de educadores em relação a posturas caracterizadas como racistas que, de acordo com inúmeras pesquisas, acontecem constantemente no cotidiano escolar; como a escola propõe, caso proponha, a ressignificação dos saberes construídos e/ou adquiridos durante a formação dos professores; de que forma o Continente África é representado no currículo praticado na escola e o que propõe o Projeto Político Pedagógico da instituição sobre a temática em questão. A proposta metodológica desta pesquisa partiu dos conceitos de cartografia defendidos por Rolnik (1989), Kastrup (2007) e outros. Os intercessores teóricos pra discutir os poderes e saberes no cotidiano escolar e para além dele foram Certeau (1994, 1995), Carvalho (2007, 2008 e 2009), Ferraço (2004 e 2007), Sousa Santos (2002, 2006 e 2008), Santos (2002) e outros. Para os Estudos Culturais, recorremos aos aportes teóricos, Canclini (2008), Hall (2006 e 2008), Gomes (2002, 2003, 2005 e 2008) e outros. A análise histórica, no que se refere à questão de raça e racismo no Brasil, nos baseamos em Guimarães (1999 e 2002), Munanga (1989, 2000, 2006, 2008 e 2009), Hasenbalg (2005), Moore (2005, 2007 e 2008) Schwarcz (1997, 2006 e 2007) e outros. Conclui que as discussões sobre a questão racial no espaço escolar começam a aparecer, porém, ainda de forma truncada e incipiente === This research is characterized in a study about the processes of perpetuation of racism in Brazil and its ways to be up to date, from and to students of early grades of elementary school in a public school located in the region of Grande São Pedro, in the city of Vitória, ES. The survey aimed to gather in the official history of cartography, the marks left by slavery and how they are updated in the flow of quotidian of school. Also searched to problemize educators performances related to stances characterized as racist that, according to numerous studies, are constantly taking place in school life; how the school proposes, if it does, the resignification of the knowledge which were built and/or acquired during the teachers formation; how the African continent is represented into the curriculum practiced in schools and what the Political Pedagogical Project from the institution proposes about the topic in question. The methodology proposal of this research came from mapping concepts of cartography advocated by Rolnik (1989), Kastrup (2007) and others. Intercessors theorists to discuss the power and knowledge in school life and beyond were Certeau (1994, 1995), Carvalho (2007, 2008 and 2009), Ferraço (2004 and 2007), Sousa Santos (2002, 2006 and 2008), Santos (2002) and others. For the cultural studies we used the theoretical framework, Canclini (2008), Hall (2006 and 2008), Gomes (2002, (2003, 2005 and 2008) and others. The historical analysis, referring to race and racism, we based on Guimarães (1999 and 2002), Munanga (1989, 2000, 2008 and 2009), Hasenbalg (2005), Moore (2005, 2007 and 2008), Schwarcz (1997, 2006 and 2007) and others. Concludes that discussions about race in the school begin to appear, but in a truncated and nascent way, requiring investments, mainly in teacher formation |
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-60202019-01-21T18:29:41Z Uma cartografia da produção do racismo no currículo vivido no cotidiano escolar do ensino fundamental Machado, Sandra Maria Carvalho, Janete Magalhães Simões, Regina Helena Silva Franco, Nanci Helena Rebouças Ferraço, Carlos Eduardo História Escravidão Racismo Currículo History Slavery Racism Curriculum CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO Made available in DSpace on 2016-12-23T14:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Machado.pdf: 9650334 bytes, checksum: 20bef83ed68c2d94240f2f81f81840a2 (MD5) Previous issue date: 2011-12-19 Esta pesquisa caracteriza-se em um estudo sobre os processos de perpetuação do racismo no Brasil e suas formas de atualização, entre e para com os estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental de uma escola pública localizada na região da Grande São Pedro, município de Vitória, ES. A pesquisa objetivou buscar, na cartografia da história oficial, as marcas deixadas pela escravidão e como elas se atualizam nos fluxos do cotidiano escolar. Buscou também problematizar as práticas de educadores em relação a posturas caracterizadas como racistas que, de acordo com inúmeras pesquisas, acontecem constantemente no cotidiano escolar; como a escola propõe, caso proponha, a ressignificação dos saberes construídos e/ou adquiridos durante a formação dos professores; de que forma o Continente África é representado no currículo praticado na escola e o que propõe o Projeto Político Pedagógico da instituição sobre a temática em questão. A proposta metodológica desta pesquisa partiu dos conceitos de cartografia defendidos por Rolnik (1989), Kastrup (2007) e outros. Os intercessores teóricos pra discutir os poderes e saberes no cotidiano escolar e para além dele foram Certeau (1994, 1995), Carvalho (2007, 2008 e 2009), Ferraço (2004 e 2007), Sousa Santos (2002, 2006 e 2008), Santos (2002) e outros. Para os Estudos Culturais, recorremos aos aportes teóricos, Canclini (2008), Hall (2006 e 2008), Gomes (2002, 2003, 2005 e 2008) e outros. A análise histórica, no que se refere à questão de raça e racismo no Brasil, nos baseamos em Guimarães (1999 e 2002), Munanga (1989, 2000, 2006, 2008 e 2009), Hasenbalg (2005), Moore (2005, 2007 e 2008) Schwarcz (1997, 2006 e 2007) e outros. Conclui que as discussões sobre a questão racial no espaço escolar começam a aparecer, porém, ainda de forma truncada e incipiente This research is characterized in a study about the processes of perpetuation of racism in Brazil and its ways to be up to date, from and to students of early grades of elementary school in a public school located in the region of Grande São Pedro, in the city of Vitória, ES. The survey aimed to gather in the official history of cartography, the marks left by slavery and how they are updated in the flow of quotidian of school. Also searched to problemize educators performances related to stances characterized as racist that, according to numerous studies, are constantly taking place in school life; how the school proposes, if it does, the resignification of the knowledge which were built and/or acquired during the teachers formation; how the African continent is represented into the curriculum practiced in schools and what the Political Pedagogical Project from the institution proposes about the topic in question. The methodology proposal of this research came from mapping concepts of cartography advocated by Rolnik (1989), Kastrup (2007) and others. Intercessors theorists to discuss the power and knowledge in school life and beyond were Certeau (1994, 1995), Carvalho (2007, 2008 and 2009), Ferraço (2004 and 2007), Sousa Santos (2002, 2006 and 2008), Santos (2002) and others. For the cultural studies we used the theoretical framework, Canclini (2008), Hall (2006 and 2008), Gomes (2002, (2003, 2005 and 2008) and others. The historical analysis, referring to race and racism, we based on Guimarães (1999 and 2002), Munanga (1989, 2000, 2008 and 2009), Hasenbalg (2005), Moore (2005, 2007 and 2008), Schwarcz (1997, 2006 and 2007) and others. Concludes that discussions about race in the school begin to appear, but in a truncated and nascent way, requiring investments, mainly in teacher formation 2016-12-23T14:01:39Z 2013-05-20 2016-12-23T14:01:39Z 2011-12-19 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis MACHADO, Sandra Maria. Uma cartografia da produção do racismo no currículo vivido no cotidiano escolar do ensino fundamental. 2011. 185 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2011. http://repositorio.ufes.br/handle/10/6020 por info:eu-repo/semantics/openAccess text Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-Graduação em Educação UFES BR Educação reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |