Participação dos Trabalhadores na Elaboração das Políticas de Saúde e de Saúde do Trabalhador.

Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2614_2006_MARGARETH MARCHESI REIS_dissertacao.pdf: 306567 bytes, checksum: 7266228e69241b02e617f04264c5e7b6 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 === A pesquisa teve por objeto de estudo avaliar a participação de dir...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: REIS, M. M.
Other Authors: ARAUJO, M. D.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2016
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/5401
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2614_2006_MARGARETH MARCHESI REIS_dissertacao.pdf: 306567 bytes, checksum: 7266228e69241b02e617f04264c5e7b6 (MD5) Previous issue date: 2008-08-29 === A pesquisa teve por objeto de estudo avaliar a participação de dirigentes sindicais na elaboração de Políticas de Saúde. Analisa tal participação nos fóruns e arenas de debates já instituídos, como os Conselhos de Saúde e as Conferências de Saúde, nas três instâncias. Verifica também se existem outras formas de participação e como elas têm se dado. Busca identificar a importância dos espaços institucionalizados para vocalização das demandas de saúde dos trabalhadores. Em virtude de o estudo envolver categorias sociais e enfatizar o cotidiano da participação através da práxis social, a abordagem qualitativa mostrou-se como uma boa opção para a investigação, por meio da metodologia da análise de discurso ou produção de sentidos (SPINK, 2000). Foram entrevistados oito dirigentes sindicais que participavam, na ocasião, do Coletivo de Saúde da Central Única dos Trabalhadores (CUT) por terem afinidade com o tema e por conhecerem os espaços de participação. Seguindo a metodologia, elaborou-se um mapa de associação de idéias, o qual mostra o sentido dado pelos dirigentes sindicais às categorias de análise. Verificou-se que esses dirigentes sindicais têm uma concepção de saúde como força e disposição para o trabalho e também para o lazer, que se associa a um bem-estar físico, psíquico, social e espiritual. Para eles, o SUS é tido por um sistema de saúde muito bom, por ser universal e estar pautado no princípio da integralidade, mas ainda difícil de praticar devido a problemas de financiamento e gestão. Eles citam a participação nas arenas políticas instituídas como importante, porém incipiente e estão desenvolvendo outras práticas participativas além do que há de instituído