ANÁLISE Temporal do Número e Genotoxicidade de Células-tronco de Medula Óssea de Camundongos Ateroscleróticos
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2992_Dissertação Clarissa Loureiro Tonini.pdf: 1498941 bytes, checksum: 3fdb91f195aa56e06afb3bb897db0e1b (MD5) Previous issue date: 2008-08-04 === As células tronco têm sido alvo de muitos estudos atualmente, muitos...
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-51492019-01-21T18:28:22Z ANÁLISE Temporal do Número e Genotoxicidade de Células-tronco de Medula Óssea de Camundongos Ateroscleróticos TONINI, C. L. Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2992_Dissertação Clarissa Loureiro Tonini.pdf: 1498941 bytes, checksum: 3fdb91f195aa56e06afb3bb897db0e1b (MD5) Previous issue date: 2008-08-04 As células tronco têm sido alvo de muitos estudos atualmente, muitos deles utilizando a terapia celular nas doenças cardiovasculares. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos que alteram a função e a mobilização das células tronco quando expostas a senescência e a aterosclerose. A análise das células tronco dos camundongos ApoE-KO mostrou que a aterosclerose aumenta o número de células tronco mesenquimais e hematopoéticas da medula óssea provavelmente através do aumento das divisões simétricas estimuladas pela progressão da placa aterosclerótica. Nos animais controle observamos aumento progressivo do número de células tronco hematopoéticas e diminuição do número de células tronco mesenquimais. Na análise de genotoxicidade das células da medula óssea observamos alto nível de fragmentação do DNA nas células mononucleares da medula óssea dos animais ateroscleróticos possivelmente pela ação dos radicais livres produzidos durante a progressão da placa aterosclerótica, o que também foi evidenciado pela senescência dos arcos aórticos analisados. Em contraste, o grupo C57 apresentou baixo nível de fragmentação do DNA e, portanto uma baixa senescência vascular, ou seja, o sistema de reparo é eficiente. Observamos também que o avanço da idade aumentou do número de células tronco hematopoéticas, ou seja, nessa linhagem de células não ocorre perda da capacidade proliferativa, o que não acontece com a linhagem mesenquimal. Palavras-chave: Aterosclerose. Células Tronco. Genotoxicidade 2016-08-29T15:37:50Z 2016-07-11 2016-08-29T15:37:50Z 2008-08-04 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis TONINI, C. L., ANÁLISE Temporal do Número e Genotoxicidade de Células-tronco de Medula Óssea de Camundongos Ateroscleróticos http://repositorio.ufes.br/handle/10/5149 info:eu-repo/semantics/openAccess text Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Ciências Fisiológicas Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas UFES BR reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |
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Previous issue date: 2008-08-04 === As células tronco têm sido alvo de muitos estudos atualmente, muitos deles utilizando a terapia celular nas doenças cardiovasculares. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos que alteram a função e a mobilização das células tronco quando expostas a senescência e a aterosclerose. A análise das células tronco dos camundongos ApoE-KO mostrou que a aterosclerose aumenta o número de células tronco mesenquimais e hematopoéticas da medula óssea provavelmente através do aumento das divisões simétricas estimuladas pela progressão da placa
aterosclerótica. Nos animais controle observamos aumento progressivo do número de células tronco hematopoéticas e diminuição do número de células tronco mesenquimais. Na análise de genotoxicidade das células da medula óssea observamos alto nível de fragmentação do DNA nas células mononucleares da medula óssea dos animais ateroscleróticos possivelmente pela ação dos radicais livres produzidos durante a progressão da placa aterosclerótica, o que também foi evidenciado pela senescência dos arcos aórticos analisados. Em contraste, o grupo C57 apresentou baixo nível de fragmentação do DNA e, portanto uma baixa senescência vascular, ou seja, o sistema de reparo é eficiente. Observamos também que o avanço da idade aumentou do número de células tronco hematopoéticas, ou
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