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Previous issue date: 2008-08-04 === As células tronco têm sido alvo de muitos estudos atualmente, muitos deles utilizando a terapia celular nas doenças cardiovasculares. Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos que alteram a função e a mobilização das células tronco quando expostas a senescência e a aterosclerose. A análise das células tronco dos camundongos ApoE-KO mostrou que a aterosclerose aumenta o número de células tronco mesenquimais e hematopoéticas da medula óssea provavelmente através do aumento das divisões simétricas estimuladas pela progressão da placa
aterosclerótica. Nos animais controle observamos aumento progressivo do número de células tronco hematopoéticas e diminuição do número de células tronco mesenquimais. Na análise de genotoxicidade das células da medula óssea observamos alto nível de fragmentação do DNA nas células mononucleares da medula óssea dos animais ateroscleróticos possivelmente pela ação dos radicais livres produzidos durante a progressão da placa aterosclerótica, o que também foi evidenciado pela senescência dos arcos aórticos analisados. Em contraste, o grupo C57 apresentou baixo nível de fragmentação do DNA e, portanto uma baixa senescência vascular, ou seja, o sistema de reparo é eficiente. Observamos também que o avanço da idade aumentou do número de células tronco hematopoéticas, ou
seja, nessa linhagem de células não ocorre perda da capacidade proliferativa, o que não acontece com a linhagem mesenquimal.
Palavras-chave: Aterosclerose. Células Tronco. Genotoxicidade
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