MODELAGEM HIDROLÓGICA DA BACIA DO RIO JUCU UTILIZANDO O MODELO DHSVM

Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7941_DISSERTACAO_KENNY_Final.pdf: 4725583 bytes, checksum: 678e49b195f9ff0eb0b33f5dedd056ab (MD5) Previous issue date: 2014-07-21 === O objetivo do presente estudo foi realizar a modelagem hidrológica da bacia hidrog...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: OLIVEIRA, K. D.
Other Authors: RICHEY, J. E.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2016
Subjects:
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Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/5039
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7941_DISSERTACAO_KENNY_Final.pdf: 4725583 bytes, checksum: 678e49b195f9ff0eb0b33f5dedd056ab (MD5) Previous issue date: 2014-07-21 === O objetivo do presente estudo foi realizar a modelagem hidrológica da bacia hidrográfica do rio Jucu com uso do modelo dinâmico, físico e distribuído DHSVM (Distributed Hydrology Soil Vegetation Model), que representa explicitamente os processos integrados dos fenômenos hidrológicos. A primeira etapa do trabalho consistiu na criteriosa obtenção dos dados de entrada do modelo, tanto por meio de revisão bibliográfica como pelo uso de geotecnologias. A segunda etapa consistiu na modelagem hidrológica. Foram utilizadas variáveis climáticas, vegetacionais e edáficas pelas quais o modelo foi calibrado e validado para simular a vazão, em um passo de tempo diário, da estação Fazenda Jucuruaba, principal posto fluviométrico do rio Jucu, seguindo-se com o mesmo procedimento para a validação da vazão da estação mais a montante dessa, ou seja, a estação Córrego do Galo, no intuito de compreender o efeito da calibração em uma seção da bacia sobre os demais cursos dágua a montante de tal seção. Essa análise permitiu obter simulações que satisfizeram um elevado rigor de previsão, com moderado dispêndio na demanda de tempo e esforços técnicos para calibração, obtendo-se um coeficiente de Nash e Sutcliffe de 0,86, coeficiente de Nash e Sutcliffe ajustado de 0,60, percentual de tendência de -1,55, e erro padrão médio normalizado de 0,39. O DHSVM apresentou desempenho satisfatório, demostrando potencial para ser usado em regiões diferentes daquelas para as quais foi desenvolvido e testado.