Análise e Dimensionamento de Lajes Lisas Protendidas Sem Aderência

Made available in DSpace on 2016-08-29T15:10:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9337_Anselmo Leal Carneiro.pdf: 4465178 bytes, checksum: 07dcc8154e39e27971b5c4371e978c59 (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 === Este trabalho se propõe apresentar a resolução de uma laje lisa protendida com cordo...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: CARNEIRO, A. L.
Other Authors: LUCHI, L. A. R. E.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2016
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/3988
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-29T15:10:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9337_Anselmo Leal Carneiro.pdf: 4465178 bytes, checksum: 07dcc8154e39e27971b5c4371e978c59 (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 === Este trabalho se propõe apresentar a resolução de uma laje lisa protendida com cordoalhas não aderentes, abordando principalmente modos de distribuição das cordoalhas na laje, modelos de cálculo e opções de faixas de projeto para análise do pavimento. O dimensionamento quanto ao estado limite último e de serviço se baseia na NBR 6118:2014, mas há algumas prescrições do ACI 318-11 e do ACI 423.3R-05, que se mostram relevantes para a finalidade do trabalho. O dimensionamento se restringe à flexão, não abordando o efeito de punção. A análise da laje ocorre por meio da analogia de grelha, utilizando-se o programa comercial CAD/TQS, e do método dos pórticos múltiplos, utilizando-se o programa FTOOL. Tanto no método de grelha quanto nos pórticos, ocorre a inserção de todos os carregamentos atuantes, inclusive os carregamentos equivalentes de protensão. Verificou-se que a distribuição das cordoalhas do modo concentrados e uniformes apresentou vantagens em relação à distribuição dos momentos fletores e deslocamentos da laje. O balanceamento para 60% da carga permanente resultou em protensão parcial, porém como a fissuração ocorreu apenas próximo aos apoios, a análise de deslocamentos considerando a inércia bruta se mostrou suficiente. A diferença no consumo de armaduras entre os métodos de cálculo foi de até 27%.