A CONCORDÂNCIA NOMINAL DE NÚMERO NO PORTUGUÊS FALADO NA ZONA RURAL DE SANTA LEOPOLDINA/ES

Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7770_Dissertação - Lays Lopes.pdf: 2826224 bytes, checksum: 15984c10a89d2ac98125f09556a993d4 (MD5) Previous issue date: 2014-06-10 === Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordância nominal no portuguê...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: LOPES, L. O. J.
Other Authors: LOPES, N. S.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2016
Subjects:
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/3777
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7770_Dissertação - Lays Lopes.pdf: 2826224 bytes, checksum: 15984c10a89d2ac98125f09556a993d4 (MD5) Previous issue date: 2014-06-10 === Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordância nominal no português falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderações, os pressupostos da Sociolinguística Variacionista. Nossa análise foi constituída a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com duração de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variação considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etária 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gênero feminino e masculino; escolaridade um a cinco anos (antigo primário, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente linguístico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variáveis linguísticas: saliência fônica, posição linear e relativa aliada à classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Além disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 1980; Scherre e Naro (2006) com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 2000; e, por fim, Silva (2011) com o português falado em Vitória (ES), na década de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.