Evolução Temporo-espacial da Cobertura Vegetal do Manguezal da Embocadura do Rio São Mateus Empregando Técnicas de Sensoriamento Remoto
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4210_elizabeth.pdf: 8457115 bytes, checksum: 73a1b1fb41e2e1f100b529cfe42e4d5a (MD5) Previous issue date: 2010-09-27 === Com base nos preceitos conceituais da Teoria Geral do Sistema e nos preceitos teórico-metodológi...
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-35702019-01-21T18:26:15Z Evolução Temporo-espacial da Cobertura Vegetal do Manguezal da Embocadura do Rio São Mateus Empregando Técnicas de Sensoriamento Remoto SILVA, E. D. O. E. Silva, M.R.L.F Edgar Schneider COELHO, A. L. N. VALE, C. C. Made available in DSpace on 2016-08-29T15:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4210_elizabeth.pdf: 8457115 bytes, checksum: 73a1b1fb41e2e1f100b529cfe42e4d5a (MD5) Previous issue date: 2010-09-27 Com base nos preceitos conceituais da Teoria Geral do Sistema e nos preceitos teórico-metodológicos da Estrutura Hierárquica proposta por Schaeffer-Novelli et al. (2000) e ainda na classificação dos ambientes onde ocorrem manguezais a partir do ponto de vista geomorfológico proposto por Thom (1982), esta pesquisa buscou aplicar diferentes níveis de análise ao ecossistema manguezal da embocadura do rio São Mateus (ES). A aplicação de vários níveis de observação e diferentes escalas espaciais ao estudo do ecossistema manguezal teve como aliados o uso de fotografias aéreas e imagens Landsat. As imagens Landsat dos anos de 1985, 1997 e 2009 foram utilizadas na análise têmporo-espacial da cobertura vegetal do manguezal da embocadura do rio São Mateus. Foi aplicado nestas imagens a técnica de Análise de Componentes Principais (PCA) no sentido de obter um melhor realce da vegetação de mangue. A composição Pc1 / Pc4 / Pc2 em RGB com realce de equalização de histograma dentre as várias composições realizadas foi a que forneceu o melhor resultado. A partir desta composição foi possível fazer a classificação supervisionada utilizando o classificador MAXVER, e a classe mangue pode ser quantificada. 2016-08-29T15:07:45Z 2016-07-11 2016-08-29T15:07:45Z 2010-09-27 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis SILVA, E. D. O. E., Evolução Temporo-espacial da Cobertura Vegetal do Manguezal da Embocadura do Rio São Mateus Empregando Técnicas de Sensoriamento Remoto http://repositorio.ufes.br/handle/10/3570 info:eu-repo/semantics/openAccess text Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Geografia Programa de Pós-Graduação em Geografia UFES BR reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |
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Previous issue date: 2010-09-27 === Com base nos preceitos conceituais da Teoria Geral do Sistema e nos preceitos teórico-metodológicos da Estrutura Hierárquica proposta por Schaeffer-Novelli et al. (2000) e ainda na classificação dos ambientes onde ocorrem manguezais a partir do ponto de vista geomorfológico proposto por Thom (1982), esta pesquisa buscou aplicar diferentes níveis de análise ao ecossistema manguezal da embocadura do rio São Mateus (ES). A aplicação de vários níveis de observação e diferentes escalas espaciais ao estudo do ecossistema manguezal teve como aliados o uso de fotografias aéreas e imagens Landsat. As imagens Landsat dos anos de 1985, 1997 e 2009 foram utilizadas na análise têmporo-espacial da cobertura vegetal do manguezal da embocadura do rio São Mateus. Foi aplicado nestas imagens a técnica de Análise de Componentes Principais (PCA) no sentido de obter um melhor realce da vegetação de mangue. A composição Pc1 / Pc4 / Pc2 em RGB com realce de equalização de histograma dentre as várias composições realizadas foi a que forneceu o melhor resultado. A partir desta composição foi possível fazer a classificação supervisionada utilizando o classificador MAXVER, e a classe mangue pode ser quantificada. |
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