A Colônia Imaginada - Anchieta e As Metamorfoses do Imaginário Medieval na América Portuguesa

Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3396_Davis_Moreira_Alvim.pdf: 1002032 bytes, checksum: 5418108fb181535511ba97f71e317c86 (MD5) Previous issue date: 2004-12-15 === A pesquisa trata do imaginário do padre José de Anchieta (1534-1597), analisando suas...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: ALVIM, D. M.
Other Authors: TAVARES, C. C. S.
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2016
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/3395
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3396_Davis_Moreira_Alvim.pdf: 1002032 bytes, checksum: 5418108fb181535511ba97f71e317c86 (MD5) Previous issue date: 2004-12-15 === A pesquisa trata do imaginário do padre José de Anchieta (1534-1597), analisando suas raizes medievais, bem como sua metamorfoses na América portuguesa. Anchieta utilizou o bestiários medievais, demonologia; direcinou a políca terrena para o mundo espiritual;acrediou contar com a ajuda celeste através de hierofanias e flagelos; apregoou a guerra justa em nome de Deus e da conversão do infiel; provideniou uma boa morte para várias pessoas; desejou para si e declamou para os outros o ideal do martírio; defendeu a subordinaçõ o governante a Deus e fundamentou a autoridad do poder secular concedido diretamente pela Divindade. Utilizei como documentação algumas cartas escritas por jesuítas que abrangem o período de 1554 1594 e o poema épico de De Gestis Mendi de Saa, escrito provavlmente no período de 1560 a 1562 e publicado em Portugal pela primeira vez no ano de 1563. Os principais temas explorados pela pesquisa foram: o índio, o sagrado, a morte, a guerra e o tomismo. Temas separados de forma arbitária e didática na exposição, mas que se misturam e dão sentido um ao outro, pois o pensamento anchietano, como o medieval não via nítida entre os fins da política e da religião, aproximava e dialogava mundando com espiritual subordinando o primeiro ao último,; vivia e agia em nome de Deus único, presente, militrizado; enfin, direcionva a guerra, o governo e o momento da morte, para Deus.