Samuel Beckett e os limites do in-dizível

Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9579_Dissertação Final - Ulisses Augusto.pdf: 2399313 bytes, checksum: b76c19870363365a65ff2c34e0497ca1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 === As obras Molloy, Malone morre e O inominável, traçam a trajetória de...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maciel, Ulisses Augusto Guimarães
Other Authors: AMARAL, Sérgio da Fonseca
Format: Others
Published: Universidade Federal do Espírito Santo 2016
Online Access:http://repositorio.ufes.br/handle/10/3318
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9579_Dissertação Final - Ulisses Augusto.pdf: 2399313 bytes, checksum: b76c19870363365a65ff2c34e0497ca1 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 === As obras Molloy, Malone morre e O inominável, traçam a trajetória de Samuel Beckett na composição de uma narrativa conhecida por desafiar os limites da representação, destacando a precariedade do pensamento que fracassa em sua tentativa de apreender a realidade.Nesse contexto,considerando a representatividade um jogo que surge a partir do caos inarticulável, lançamos mão dos conceitos de realidade e linguagem, e tradução do filósofo checo-brasileiro, Vilém Flusser e da filosofia existencialista de Martin Heidegger e Albert Camus, no intento de evidenciar o caráter impreciso do romance beckettiano, diante da impossibilidade da palavra, constante tentativa e fracasso em face do in-dizível. Palavras chave: Samuel Beckett, Representação,Linguagem, Tradução e Indizível.