Estratégias e táticas do poder com a infância
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3930_Marcelo Serute.pdf: 1279109 bytes, checksum: 8f661000c71ab2183ef1b7b8f39b5500 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 === A partir de Foucault é posto em relevo a infância na escola/instituição: as práticas de pod...
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2016
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ndltd-IBICT-oai-dspace2.ufes.br-10-22552019-01-21T18:24:40Z Estratégias e táticas do poder com a infância SERUTE, M. PINEL, H. FERRACO, C. E. RATTO, A. L. S. ARAUJO, V. C. Infância Autoridade Disciplina Estudos Foucaultianos Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3930_Marcelo Serute.pdf: 1279109 bytes, checksum: 8f661000c71ab2183ef1b7b8f39b5500 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 A partir de Foucault é posto em relevo a infância na escola/instituição: as práticas de poder, as práticas discursivas (ou formações discursivas) - à medida que essas teorizações implicam nas empreitadas da educação, nisso que se tem denominado Estudos Foucaultianos (Veiga-Netto, Ratto, Bujes, Larrosa, Kohan). A pesquisa explana a experiência que circula as noções de: normatividade, subjetivação e as regras do sistema educacional; mas são inserções com a infância, do poder com as infâncias e levam em conta a plataforma erguida pela sociologia da infância assim como conseguiu avançar a discussão teórica, em específico, à imagem de invisibilização da infância - à proporção em que a considera como construção sócio-histórica e cultural. Assim, a pesquisa busca aproximação às práticas que controlam a infância, logo, práticas do poder de dominação da infância, ou seja, formula-se, a partir dessa emblemática, um problema a ser equacionado da seguinte situação investigativa: Sobre quais estratégias e táticas do poder se exerce o controle da infância na escola? Ademais, eis que se considera também a compreensão ética foucaultiana, já distensos desse enfoque dominação. Objetiva-se então, aferir essas práticas através de um trato mais celular do poder, ou melhor, é uma noção do poder que circula e também contrasta a experiência da criança na escola. Desse modo, a pesquisa bibliográfica, com enfoque qualitativo, busca investigar as práticas discursivas exercível no conceito de infância à medida que aparece tecida desse limiar da instituição-escolar; práticas capazes de tornar a criança compatível (normal, dócil e útil) às regras desse sistema. Já sobre a questão diluída do disciplinamento interessa focar a infância como sujeito social-histórico, ou melhor, a fase moderna (séc. XVII e XVIII) tem como característica principal o tipo de sociedade disciplinar que é, mas esse legado continua fluente nas práticas educacionais e pedagógicas dessa maquinaria escolar da sociedade moderna e disciplinar, para alguns, como Deleuze, é a sociedade de controle a atual. A leitura da bibliografia de Foucault (e as produções que distendem daí) fundamenta esse trabalho de forma crítica, interpretativa e consistente. Para efeito do prático - já no último capítulo desse trabalho - efetiva-se a tentativa de propor teorizações que potencializam as resistências (ou lutas) das crianças, muitas vezes, travadas precisamente a partir do limiar da sua própria infância institucionalizada pela escola. 2016-08-29T11:11:30Z 2016-07-11 2016-08-29T11:11:30Z 2010-03-29 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis SERUTE, M., Estratégias e táticas do poder com a infância http://repositorio.ufes.br/handle/10/2255 info:eu-repo/semantics/openAccess text Universidade Federal do Espírito Santo Mestrado em Educação Programa de Pós-Graduação em Educação UFES BR reponame:Repositório Institucional da UFES instname:Universidade Federal do Espírito Santo instacron:UFES |
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Previous issue date: 2010-03-29 === A partir de Foucault é posto em relevo a infância na escola/instituição: as práticas de poder, as práticas discursivas (ou formações discursivas) - à medida que essas teorizações implicam nas empreitadas da educação, nisso que se tem denominado Estudos Foucaultianos (Veiga-Netto, Ratto, Bujes, Larrosa, Kohan). A pesquisa explana a experiência que circula as noções de: normatividade, subjetivação e as regras do sistema educacional; mas são inserções com a infância, do poder com as infâncias e levam em conta a plataforma erguida pela sociologia da infância assim como conseguiu avançar a discussão teórica, em específico, à imagem de invisibilização da infância - à proporção em que a considera como construção sócio-histórica e cultural. Assim, a pesquisa busca aproximação às práticas que controlam a infância, logo, práticas do poder de dominação da infância, ou seja, formula-se, a partir dessa emblemática, um problema a ser equacionado da seguinte situação investigativa: Sobre quais estratégias e táticas do poder se exerce o controle da infância na escola? Ademais, eis que se considera também a compreensão ética foucaultiana, já distensos desse enfoque dominação. Objetiva-se então, aferir essas práticas através de um trato mais celular do poder, ou melhor, é uma noção do poder que circula e também contrasta a experiência da criança na escola. Desse modo, a pesquisa bibliográfica, com enfoque qualitativo, busca investigar as práticas discursivas exercível no conceito de infância à medida que aparece tecida desse limiar da instituição-escolar; práticas capazes de tornar a criança compatível (normal, dócil e útil) às regras desse sistema. Já sobre a questão diluída do disciplinamento interessa focar a infância como sujeito social-histórico, ou melhor, a fase moderna (séc. XVII e XVIII) tem como característica principal o tipo de sociedade disciplinar que é, mas esse legado continua fluente nas práticas educacionais e pedagógicas dessa maquinaria escolar da sociedade moderna e disciplinar, para alguns, como Deleuze, é a sociedade de controle a atual. A leitura da bibliografia de Foucault (e as produções que distendem daí) fundamenta esse trabalho de forma crítica, interpretativa e consistente. Para efeito do prático - já no último capítulo desse trabalho - efetiva-se a tentativa de propor teorizações que potencializam as resistências (ou lutas) das crianças, muitas vezes, travadas precisamente a partir do limiar da sua própria infância institucionalizada pela escola. |
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