Concepções de profissionais da educação infantil sobre a educação especial de crianças de zero a três anos
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-11-12T18:51:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA CRIANÇAS DE ZERO A TRÊS ANOS.pdf: 3616607 byt...
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Creches Educação de crianças Educação especial Educação inclusiva 37 Oliveira, Cinthya Campos de Concepções de profissionais da educação infantil sobre a educação especial de crianças de zero a três anos |
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Previous issue date: 2014 === FAPES === A partir da Constituição Federal de 1988, emerge, nas políticas governamentais, a criança como um sujeito de direitos situado historicamente – portanto, um ser com características sociais, culturais, étnico-raciais e religiosas diferenciadas –, com potencialidades a serem desenvolvidas, que tem o direito à educação escolar sem qualquer forma de discriminação. No contexto do atendimento à diversidade humana, destacam-se as crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação, que devem ter seus direitos de acesso e permanência na escola garantidos. Vários estudos têm apontado a escassez de pesquisas e orientações oficiais a respeito da educação especial para crianças de zero a três anos no Brasil. Considerando que as crianças com deficiência têm sido progressivamente matriculadas nas unidades de educação infantil, que isso tem gerado uma série de dúvidas para os profissionais da educação sobre as possibilidades de atuação com esses sujeitos e que há a necessidade de se aprofundar os estudos sobre as práticas educativas orientadas para essas crianças em instituições de educação infantil, esta pesquisa teve como objetivo compreender como profissionais que atuam com crianças que são o público alvo da educação especial na faixa etária de zero a três anos em dois centros municipais de educação infantil do município de Vitória concebem a prática educativa destinada a essas crianças. Para tanto, algumas questões orientaram os rumos dessa investigação: Quais as concepções que profissionais que atuam com crianças que são o público alvo da educação especial na faixa etária de zero a três anos têm a respeito de criança, de educação infantil e de inclusão escolar? Que possibilidades educativas esses profissionais delineiam para a prática pedagógica dirigida à criança com indicativo à educação especial? A pesquisa tomou como referência estudos de Lev S. Vygotsky sobre o desenvolvimento infantil de crianças com deficiência bem como de autores contemporâneos que discutem a educação especial para crianças de zero a cinco anos. Nesse sentido, a pesquisa constituiu-se em um estudo de casosobre a criança, a inclusão escolar e as práticas educativas destinadas a ela. A produção dos dados empíricos foi feita por meio de aplicação de questionários, entrevistas e análise de documentos. O estudo apontou que parte dos sujeitos investigados fazem referências à criança como um sujeito de direitos e à educação infantil como um desses direitos. Em relação à inclusão escolar, ao mesmo tempo em que reconhecem o direito da criança de frequentar a educação infantil, muitos profissionais têm dúvidas e receios em trabalhar com essas crianças. No que diz respeito às possibilidades educativas, os sujeitos apontam a necessidade de um número maior de profissionais especializados e destacam alguns aspectos referentes aos componentes do currículo que devem ser abordados em relação a essas crianças, os quais dizem respeito à socialização e à expansão de experiências e conhecimentos. === À partir de la Constitution Fédérale de 1988, émerge dans les politiques gouvernementales de l'enfant comme un sujets de droits,située historiquement - et, donc, un être avec des caractéristiques sociales, culturelles et des ethno-raciales et religieuses différenciées -, avec des potentialités à être développé, qu'il a le droit à l'éducation scolaire sans toute forme de discrimination. Dans le contexte de la participation ( du service) à la diversité humaine, se distinguent des enfants avec déficience , des troubles globaux du développement et ume augmentations d’habilités et douance, qui doivent avoir garantis leurs droits d'accès et permanence dans l'école. Plusieurs études ont indiqué la pénurie de recherches et les orientations officielles concernant l'éducation spéciale pour des enfants de zéro à trois ans au Brésil. Considérant que progressivement les enfants avec déficience, qui jusqu'à quelques années derrière avaient leur participation restreinte aux institutions d'éducation spéciale et aux services de santé, ont été inscrits dans les unités d'éducation infantile, en produisant une série de doutes pour les professionnels de l'éducation sur les possibilités de performance avec ces sujets, ainsi que la nécessité de s'approfondir aux études sur les pratiques éducatives guidées pour ces enfants dans des institutions d'éducation infantile, cette recherche a eu comme objectif comprendre comment les professionnels qui agissent ou travaillent avec ces enfants qui sont le public cible de l'éducation spéciale entre zéro jusqu’à trois ans dans deux centres municipaux de l'éducation infantile de la ville de Victoire conçoivent la pratique éducative destinée à ces enfants. Pour de telle façon, quelques questions ont guidé les itinéraires de cette recherche : Lequel les conceptions que professionnels qui agissent ou travaillent avec des enfants qui sont la publique cible de l'éducation spéciale entre zéro à trois ans ont concernant l’enfant, d'éducation infantile et d'inclusion scolaire ? Quelles possibilités éducatives ces professionnels délinéent pour la pratique pédagogique dirigée à l'enfant avec indicatif à l'éducation spéciale ? La recherche a pris comme référence études de Lev. S. Vygotsky sur le développement infantile dês enfants avec déficience ainsi que les auteurs contemporains qui discutent concernant l'éducation spéciale pour enfants de zéro à cinq ans. Dans ce sens, la recherche s'est constituée dans une étude de cas de conceptions des professionnels de deux centres d'éducation infantile de la ville de Victoire qui agissent ou travaillent avec des enfants de 0 à 3 ans qui présentent des indications d'être publique cible de l'éducation spéciale, sur l'enfant, l'inclusion scolaire et les pratiques éducatives destinées à elle. La collection du matériel empirique a été fait au moyen d'application de questionnaires, d'entrevues et d'analyse de documents. L'étude a indiqué que une partie des sujets enquêtés font des références à l'enfant comme un sujets de droits et l’éducation infantile se configure dans un de ces droits. Concernant l'inclusion scolaire, en même temps que reconnaissent le droit de l'enfant de fréquenter l'éducation infantile, beaucoup des professionnels ont des doutes et des craintes à travailler avec ces enfants. En ce qui concerne les possibilités éducatives, les sujets indiquent la nécessité un nombre plus grand de professionnels spécialisés et distinguent quelques aspects afférents aux composantes du curriculum vitae qui doivent être abordées concernant ces enfants, qui disent respect à la socialisation et à l'expansion d'expériences et connaissances. |
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