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Previous issue date: 2015 === CNPq/CAPES === A presente dissertação, realizada no âmbito da experiência de militância deste pesquisador em três coletivos distintos, Brigada Indígena (2005-2008), Assembléia Popular (2009) e Fórum Municipal dos Psicólogos da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Vitória (2009-2011), se propõem a discutir os modos de funcionamento e as formas de organização dos movimentos sociais na invenção de estéticas de luta problematizadoras das redes de poder e resistência instituídas no contemporâneo. Por meio da narrativa dessas experiências, procura-se evidenciar, no interior dessas movimentações, a gestação de práticas de militância (pré) ocupadas não apenas com a concretização de projetos, mas principalmente, com a experimentação de novos modos de existência avessos à lógica de funcionamento do aparelho estatal. Vamos, ao longo do texto, mostrar como esses coletivos caracterizam-se pela insubmissão às condutas regradas de espaços institucionalizados, exercitando levantes provisórios, anônimos, situados e descentralizados, instituídos por e instituinte de ecossistemas afetivos-políticossociais autônomos. As análises aqui empreendidas se fizeram no entrecruzamento dos aportes teóricos advindos dos trabalhos de Foucault, Lourau, Lapassade, Deleuze e Guattari, Hakim Bey, Michel Hardt e Toni Negri. Ao final, a pesquisa sinaliza a possibilidade de pensarmos uma antropologia rebelde, no qual grupos de afinidade com padrão horizontalizado de funcionamento interpelam relações hierárquicas e centralizadoras que marcam o modo de funcionamento da máquina administrativa do Estado e dos próprios movimentos sociais, potencializando agenciamentos nômades implicados na construção de espaços auto-gestionados. === The present dissertation, carried out in the militancy experience of this researcher in three distinct collectives, Municipal Indigenous Brigade (2005-2008), People's Assembly (2009) and the Psychologists Department of Social Services of Victoria Forum (2009-2011) , proposes to discuss modes and organization forms of social movements throught resistance in contemporary instituted power network´s. Through narrative of these experiences, we seek to demonstrate, within these movements, the gestation of militancy practices, not only with projects completion, but mainly experimentation of new averse functioning existence logic modes of state apparatus. Throughout the text we demontrate how these collectives, characterized by refusal to institutionalized conformed spaces and ruled behaviors, exercising temporary anonymous uprisings, located and decentralized, instituted by instituting autonomous affective-political-social ecosystems. The analyzes undertaken here became the intersection of theoretical issues arising from the work of Foucault, Lourau, Lapassade, Deleuze and Guattari, Hakim Bey, Michel Hardt and Toni Negri. At the end, the research points to the possibility of a rebellious anthropology think, in which affinity groups with horizontalized standard operations interpellate centralizing and hierarchical relationships that characterize the mode of functioning of state administrative machinery and social movements themselves, enhancing implicated nomadic assemblages the construction of self-gestionados spaces.
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