Estudo in vitro da atividade protetora do azeite de oliva e da pasta de pinhão (Araucaria angustifólia) sobre o esmalte dentário submetido à erosão
Resumo: A erosão dentária é a perda progressiva de estrutura dental devido à exposição crônica desta a ácidos não bacterianos e de origem intrínseca (suco gástrico) ou extrínseca, através da alimentação. Devido à existência de alimentos em benefício humano, o desenvolvimento e inovação de produtos c...
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2013
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ndltd-IBICT-oai-dspace.c3sl.ufpr.br-1884-317742018-05-23T18:20:55Z Estudo in vitro da atividade protetora do azeite de oliva e da pasta de pinhão (Araucaria angustifólia) sobre o esmalte dentário submetido à erosão Silva, Érico Bahena da Masson, Maria Lucia, 1958- Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Gradiação em Odontologia Dissertações Resumo: A erosão dentária é a perda progressiva de estrutura dental devido à exposição crônica desta a ácidos não bacterianos e de origem intrínseca (suco gástrico) ou extrínseca, através da alimentação. Devido à existência de alimentos em benefício humano, o desenvolvimento e inovação de produtos com componentes naturais têm motivado pesquisas que objetivam prevenir doenças, além de criar novos nichos de mercado.O objetivo deste estudo foi verificar o efeito protetor do azeite de oliva e da pasta de pinhão ao esmalte bovino em desafio erosivo causado por um refrigerante contendo ácido fosfórico na composição. Para isto, os espécimes foram expostos aos produtos-teste por 2 minutos, uma vez ao dia por 4dias.Por tempo idêntico, entre cada intervalo de tratamento, os corpos de prova foram mergulhados no refrigerante. Após, foram mensuradas as variações do teor de flúor e cálcio na solução erosiva utilizada, além de medidas de microdureza e análise morfológica da superfície dental por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostraram que as perdas de flúor, cálcio e microdureza superficial foram estatisticamente maiores para o grupo controle tratado apenas com água destilada e menores para o grupos com azeite de oliva e pasta de pinhão, respectivamente. Em concordância a estes dados, as micrografias mostraram maiores alterações morfológicas na superfície de esmalte do grupo controle, seguido do azeite de oliva e pasta de pinhão. Em conclusão, este estudo sugere uma possível aplicabilidade do azeite de oliva e da pasta de pinhão na proteção contra a erosão dentária. 2013-08-08T15:41:31Z 2013-08-08T15:41:31Z 2013-08-08 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/1884/31774 por info:eu-repo/semantics/openAccess application/pdf reponame:Repositório Institucional da UFPR instname:Universidade Federal do Paraná instacron:UFPR |
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