Modelagem de transição florestal na Mata Atlântica
=== Despite its recognized ecological importance and high anthropogenic pressure to which it is submitted, there are few efforts to model the Atlantic Forest dynamic. This paper contributes proposing a spatially explicit model for the biome, based on publicly available data. The model consists of t...
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Other Authors: | |
Format: | Others |
Language: | Portuguese |
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Universidade Federal de Minas Gerais
2012
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ndltd-IBICT-oai-bibliotecadigital.ufmg.br-MTD2BR-MPBB-8UBP5P2019-01-21T17:59:40Z Modelagem de transição florestal na Mata Atlântica Carolina Marques Guilen Lima Britaldo Silveira Soares Filho Ricardo Alexandrino Garcia Ricardo Alexandrino Garcia Edson Paulo Domingues Milton Cezar Ribeiro Despite its recognized ecological importance and high anthropogenic pressure to which it is submitted, there are few efforts to model the Atlantic Forest dynamic. This paper contributes proposing a spatially explicit model for the biome, based on publicly available data. The model consists of two parts: i) the estimated rate of deforestation and regeneration based on an econometric model, and ii) the integration of the econometric model with spatial variables, applying changes in a spatially explicit manner. The econometric model was calibrated with data based on Agricultural Census (IBGE, 1998, 2006), yielding a regression of spatial dependence on the error term. The spatial model was calibrated with data from SOS Mata Atlântica / INPE (2000, 2008), for 1995 and 2005, and validated based on the statement of changes from 2005 to 2008. Finally, a simulation for 2030 assesses the behavior of the model on the long term. The results showed that the model is able to represent the contemporary dynamic of the Atlantic Forest, and therefore it can be used to observe the phenomenon of forest transition, to identify priority areas for conservation and recovery and to evaluate the impacts of changes in the national Forestry Code for the conservation of the biome. Apesar de sua reconhecida importância ecológica e elevado grau de fragmentação, há poucos esforços de modelagem da dinâmica da Mata Atlântica. Este trabalho contribui com a proposta de um modelo espacialmente explícito para o bioma, baseado em dados publicamente disponíveis. O modelo proposto é constituído de duas partes: i) a estimativa de taxas de desmatamento e regeneração com base em um modelo econométrico, e ii) a integração do modelo econométrico com variáveis espaciais, aplicando as mudanças de forma espacialmente explícita. O modelo econométrico foi calibrado com dados baseados no Censo Agropecuário (IBGE, 1998, 2006), obtendo-se um modelo de auto-regressão espacial no termo de erro. O modelo espacial foi calibrado com dados do convênio SOS Mata Atlântica/INPE (2000,2008) de 1995 e 2005, e validado com base no mapa de mudanças de 2005 a 2008. Por fim, uma simulação para o ano 2030 avalia o comportamento do modelo a longo prazo. Os resultados mostraram que o modelo é capaz de representar a dinâmica contemporânea da Mata Atlântica, podendo ser utilizado para observar o fenômeno de transição florestal, para identificar áreas prioritárias para conservação e recuperação e para avaliar os impactos de alterações no Código Florestal para a conservação do bioma. 2012-03-19 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/1843/MPBB-8UBP5P por info:eu-repo/semantics/openAccess text/html Universidade Federal de Minas Gerais 32001010075P0 - ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS UFMG BR reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais instacron:UFMG |
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=== Despite its recognized ecological importance and high anthropogenic pressure to which it is submitted, there are few efforts to model the Atlantic Forest dynamic. This paper contributes proposing a spatially explicit model for the biome, based on publicly available data. The model consists of two parts: i) the estimated rate of deforestation and regeneration based on an econometric model, and ii) the integration of the econometric model with spatial variables, applying changes in a spatially explicit manner. The econometric model was calibrated with data based on Agricultural Census (IBGE, 1998, 2006), yielding a regression of spatial dependence on the error term. The spatial model was calibrated with data from SOS Mata Atlântica / INPE (2000, 2008), for 1995 and 2005, and validated based on the statement of changes from 2005 to 2008. Finally, a simulation for 2030 assesses the behavior of the model on the long term. The results showed that the model is able to represent the contemporary dynamic of the Atlantic Forest, and therefore it can be used to observe the phenomenon of forest transition, to identify priority areas for conservation and recovery and to evaluate the impacts of changes in the national Forestry Code for the conservation of the biome. === Apesar de sua reconhecida importância ecológica e elevado grau de fragmentação, há poucos esforços de modelagem da dinâmica da Mata Atlântica. Este trabalho contribui com a proposta de um modelo espacialmente explícito para o bioma, baseado em dados publicamente disponíveis. O modelo proposto é constituído de duas partes: i) a estimativa de taxas de desmatamento e regeneração com base em um modelo econométrico, e ii) a integração do modelo econométrico com variáveis espaciais, aplicando as mudanças de forma espacialmente explícita. O modelo econométrico foi calibrado com dados baseados no Censo Agropecuário (IBGE, 1998, 2006), obtendo-se um modelo de auto-regressão espacial no termo de erro. O modelo espacial foi calibrado com dados do convênio SOS Mata Atlântica/INPE (2000,2008) de 1995 e 2005, e validado com base no mapa de mudanças de 2005 a 2008. Por fim, uma simulação para o ano 2030 avalia o comportamento do modelo a longo prazo. Os resultados mostraram que o modelo é capaz de representar a dinâmica contemporânea da Mata Atlântica, podendo ser utilizado para observar o fenômeno de transição florestal, para identificar áreas prioritárias para conservação e recuperação e para avaliar os impactos de alterações no Código Florestal para a conservação do bioma. |
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