Summary: | === The body has assumed an important place in the field of education, especially for pointing out a new understanding of the relationship between cognition, learning and Body language (Efland, 2006; GIBS, 2006). With regard to Early Childhood Education, this dialog shows up even more pertinent, given the importance of body experiences for the teaching-learning process (BRAZIL, 1997, BH, 2009). We observe, however, that despite the growing theoretical production that is dedicated to this approach litte or nothing is said about the body of the teacher in this process. Thus, this research seeks to understand the place of the body of the teacher in the context of rearly childhood education, based on the conceptions they have about their bodies and the possible relationship with teaching practice, obtained with the participation of the researcher in the course of processing Childhood Education, and childhoods anr Art EBA / UFMG, where questionnaires to 80 teachers of Municipal and Belo Horizonte metropolitan region and with the participation in the project of Body Language extension in kindergarten EBA / UFMG which, in turn, complements this research were applied through from the author´s experience with the daily lives of UMEIs of Belo Horizonte. The results show a lack of intentional use of body language teacher in kindergarten. === O corpo tem assumido lugar importante no campo da Educação, especialmente por apontar um novo entendimento acerca das relações entre cognição, aprendizagem e Linguagem Corporal (EFLAND, 2006; GIBS, 2006). no que diz respeito à Educação Infantil, este dialógo mostra-se ainda mais pertinente, haja vista a importância das experiências corporais para o processo ensino-aprendizagem (BARSIL, 1997; BELO HORIZONTE, 2009). Observa-se, no entanto, que apesar da crescente produção teórica que se dedica a esta abordagem pouco ou quase nada se fala a respeito do corpo do professor neste processo. Desta forma, esta pesquisa busca compreender o lugar do corpo do professor no contexto da Educação infantil, partindo das concepções que eles têm sobre seus corpos e as possíveis relações com a prática docente, obtidas com a participação da pesquisadora no Curso de aperfeiçoamento Educação Infantil, Infâncias e Arte EBA / UFMG, onde foram aplicados questionários para 80 professores da Rede Municipal Belo Horizonte e região metropolitana e também com a participação no projeto de extensão Linguagem Corporal na Educação Infantil EBA/UFMG que, por sua vez, complementa essa investigação por meio da experiência da autora com o cotidiano das UMEISde Belo Horizonte. Os resultados apontam uma carência do uso intencional da linguagem corporal do professor na Educação Infantil.
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