O segundo invariante de Yamabe sobre variedades CR
=== No final dos anos 70 e início dos anos 80, a geometria das variedades CR, modelo abstratode hipersuperfícies reais em variedades complexas, atraiu a atenção de importantes matemáticos tais como Chern, Moser, Fefferman, Jacobowitz, D. Jerison, J. Lee, Tanaka,Webster, entre outros. Essa geometria...
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Universidade Federal de Minas Gerais
2013
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ndltd-IBICT-oai-bibliotecadigital.ufmg.br-MTD2BR-EABA-9B2JMU2019-01-21T18:08:49Z O segundo invariante de Yamabe sobre variedades CR Flavio Almeida Lemos Ezequiel Rodrigues Barbosa Marcos da Silva Montenegro Rodney Josue Biezuner Arturo Ulises Fernandez Perez Luiz Gustavo de Oliveira Carneiro Gustavo Hoepfner No final dos anos 70 e início dos anos 80, a geometria das variedades CR, modelo abstratode hipersuperfícies reais em variedades complexas, atraiu a atenção de importantes matemáticos tais como Chern, Moser, Fefferman, Jacobowitz, D. Jerison, J. Lee, Tanaka,Webster, entre outros. Essa geometria é particularmente rica quando a variedade CR e estritamente pseudoconvexa. Nesse caso, existe uma estreita relação entre sua geometriae a geometria das variedades Riemannianas. Uma estrutura pseudohermitiana para uma variedade M munida de uma CR-estrutura T1;0(M) é uma forma de contato 0 que aniquilaa distribuição de Levi H(M) = RefT1;0 + T0;1g, em que T0;1 = T1;0. Tal estrutura determinauma forma Hermitiana natural sobre a CR-estrutura T1;0(M), denominada forma deLevi e denotada por Lo. A forma de Levi é bem definida (para cada CR-estrutura) módulo multiplicação por uma função suave, exatamente como ocorre na geometria Riemanniana conforme. Quando Lo é uma forma definida, dizemos que (M; ) é uma variedade pseudohermitiana estritamente pseudoconvexa. Nesse caso, se M é orientável, o fibrado deaniquiladores da distribuição de Levi H(M)? = f 2 T(M) : H(M) kerg é trivial.Portanto, H(M)? admite uma orientação natural. Assim dizemos que uma estrutura pseudohermitiana 0 é positiva, se a forma de Levi associada é positiva definida. 2013-08-02 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/doctoralThesis http://hdl.handle.net/1843/EABA-9B2JMU por info:eu-repo/semantics/openAccess text/html Universidade Federal de Minas Gerais 32001010003P0 - MATEMÁTICA UFMG BR reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais instacron:UFMG |
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=== No final dos anos 70 e início dos anos 80, a geometria das variedades CR, modelo abstratode hipersuperfícies reais em variedades complexas, atraiu a atenção de importantes matemáticos tais como Chern, Moser, Fefferman, Jacobowitz, D. Jerison, J. Lee, Tanaka,Webster, entre outros. Essa geometria é particularmente rica quando a variedade CR e estritamente pseudoconvexa. Nesse caso, existe uma estreita relação entre sua geometriae a geometria das variedades Riemannianas. Uma estrutura pseudohermitiana para uma variedade M munida de uma CR-estrutura T1;0(M) é uma forma de contato 0 que aniquilaa distribuição de Levi H(M) = RefT1;0 + T0;1g, em que T0;1 = T1;0. Tal estrutura determinauma forma Hermitiana natural sobre a CR-estrutura T1;0(M), denominada forma deLevi e denotada por Lo. A forma de Levi é bem definida (para cada CR-estrutura) módulo multiplicação por uma função suave, exatamente como ocorre na geometria Riemanniana conforme. Quando Lo é uma forma definida, dizemos que (M; ) é uma variedade pseudohermitiana estritamente pseudoconvexa. Nesse caso, se M é orientável, o fibrado deaniquiladores da distribuição de Levi H(M)? = f 2 T(M) : H(M) kerg é trivial.Portanto, H(M)? admite uma orientação natural. Assim dizemos que uma estrutura pseudohermitiana 0 é positiva, se a forma de Levi associada é positiva definida. |
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