Summary: | === The increase in light vehicle fleet in urban centers further highlighted the problems with respect to freight transportation in these areas. This increase fleet culminated in a determinant of changes in the organization of urban space, since the problems caused by the movement of such vehicles influence in the organization of the city. Policies restricting movement of cargo vehicles were taken in various locations in order to reduce the problems with traffic and emissions. The emission of pollutants by motor vehicles is primarily responsible for the degradation of air quality in urban centers. However, to meet the demands of the carriers began to purchase smaller vehicles, not prevented from circulating, which resulted in increased total distance traveled, increased fuel consumption and possibly in the emission of air pollutants. Therefore, was developed a methodological framework to identify the environmental impact from the release of pollutants to the implementation of restriction on cargo vehicles. This methodological framework was applied to a transportation company that operates in the city of Belo Horizonte / MG, which implemented the measure of restriction of movement of cargo in the central area in 2009. From the search results elaborate digital, it was identified that there were changes in the composition of the fleet companies operating in the city area restriction. With data from a fleet of these companies were defined two scenarios, the first being with the projected fleet without interference constraint and the second scenario with the current fleet data with interference constraint. From this, was estimated and compared the two scenarios the emission of CO, NOx, NMHC and MP in an attempt to identify the influence of the restriction of movement of cargo vehicles in the emission of these pollutants. === O aumento da frota de veículos leves nos centros urbanos destacou ainda mais os problemas existentes com relação ao transporte de cargas nessas áreas. Esse aumento da frota culminou em um fator determinante para as mudanças na organização do espaço urbano, já que os problemas acarretados pela circulação desses automóveis influenciam na própria organização da cidade. As políticas de restrição de circulação de veículos de carga foram adotadas em várias localidades, a fim de diminuir os problemas com o trânsito e a emissão de poluentes. A emissão de poluentes por veículos automotores é a principal responsável pela degradação da qualidade do ar nos centros urbanos. Contudo, para atender as demandas, as empresas transportadoras passaram a adquirir veículos de menor porte, não impedidos de circular, o que acarretou no aumento da distância total percorrida, aumento no consumo de combustível e, possivelmente, na emissão de poluentes atmosféricos. Diante desse contexto, torna-se necessário essa política de restrição de circulação de veículos de carga quanto ao impacto ambiental devido à emissão de poluentes atmosféricos. Com esse objetivo foi desenvolvido uma estrutura metodológica, tendo como referência as empresas de transporte de carga que atuam no município de Belo Horizonte. As empresas pesquisadas declararam ter alterado a composição da frota devido à política de restrição, sendo apresentada por apenas uma empresa os registros de alteração. Tendo como referência os dados de frota dessa empresa, o primeiro cenário apresenta a projeção de frota sem a interferência da restrição e o segundo cenário com os dados de frota atuais, ou seja com interferência da restrição. Com base nesses dois cenários, foram estimadas as emissões de CO, NOx, NMHC e MP, na tentativa de identificar a interferência da restrição de circulação de veículos de carga na emissão destes poluentes.
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