Quantum realism and quantum surrealism

=== In this thesis we explore the question: whats strange about quantum mechanics? This exploration is divided in two parts: in the first, we prove that there is in fact something strange about quantum mechanics, by showing that it is not possible to conciliate quantum theory with various different...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Mateus de Araujo Santos
Other Authors: Marcelo de Oliveira Terra Cunha
Format: Others
Language:English
Published: Universidade Federal de Minas Gerais 2012
Online Access:http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8XVM55
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spelling ndltd-IBICT-oai-bibliotecadigital.ufmg.br-MTD2BR-BUOS-8XVM552019-01-21T17:56:16Z Quantum realism and quantum surrealism Mateus de Araujo Santos Marcelo de Oliveira Terra Cunha Carlos Henrique Monken Ernesto Fagundes Galvão In this thesis we explore the question: whats strange about quantum mechanics? This exploration is divided in two parts: in the first, we prove that there is in fact something strange about quantum mechanics, by showing that it is not possible to conciliate quantum theory with various different definitions of what should be a normal theory, that is, a theory that respects our classical intuition. In the second part, our objective is to describe precisely which parts of quantum mechanics are non-classical. For that, we define a classical theory as a noncontextual ontological theory, and the non-classical parts of quantum mechanics as being the probability distributions that a ontological noncontextual theory cannot reproduce. Exploring this formalism, we find a new family of inequalities that characterize non-classicality. Nessa dissertação exploramos a questão: o que há de estranho em mecânica quântica? Essa exploração se divide em duas partes: na primeira, provamos que de fato há algo estranho em mecânica quântica, mostrando que não é possível conciliar o formalismo quântico com várias definições diferentes do que seria uma teoria normal, isto é, que respeite nossa intuição clássica sobre o mundo. Na segunda parte, nosso objetivo é descrever precisamente quais partes da mecânica quântica são não-clássicas. Para isso, definimos uma teoria clássica como uma teoria ontológica não-contextual, e as partes nãoclássicas da mecânica quântica como sendo as distribuições de probabilidade que uma teoria ontológica não-contextual não consegue reproduzir. Explorando esse formalismo, encontramos uma nova família de desigualdades que caracterizam essa não-classicalidade. 2012-06-21 info:eu-repo/semantics/publishedVersion info:eu-repo/semantics/masterThesis http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8XVM55 eng info:eu-repo/semantics/openAccess text/html Universidade Federal de Minas Gerais 32001010002P3 - FÍSICA UFMG BR reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais instacron:UFMG
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description === In this thesis we explore the question: whats strange about quantum mechanics? This exploration is divided in two parts: in the first, we prove that there is in fact something strange about quantum mechanics, by showing that it is not possible to conciliate quantum theory with various different definitions of what should be a normal theory, that is, a theory that respects our classical intuition. In the second part, our objective is to describe precisely which parts of quantum mechanics are non-classical. For that, we define a classical theory as a noncontextual ontological theory, and the non-classical parts of quantum mechanics as being the probability distributions that a ontological noncontextual theory cannot reproduce. Exploring this formalism, we find a new family of inequalities that characterize non-classicality. === Nessa dissertação exploramos a questão: o que há de estranho em mecânica quântica? Essa exploração se divide em duas partes: na primeira, provamos que de fato há algo estranho em mecânica quântica, mostrando que não é possível conciliar o formalismo quântico com várias definições diferentes do que seria uma teoria normal, isto é, que respeite nossa intuição clássica sobre o mundo. Na segunda parte, nosso objetivo é descrever precisamente quais partes da mecânica quântica são não-clássicas. Para isso, definimos uma teoria clássica como uma teoria ontológica não-contextual, e as partes nãoclássicas da mecânica quântica como sendo as distribuições de probabilidade que uma teoria ontológica não-contextual não consegue reproduzir. Explorando esse formalismo, encontramos uma nova família de desigualdades que caracterizam essa não-classicalidade.
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