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Previous issue date: 2012-08-07 === The main objective of this paper is to determine how the working capital of a company that has excess profitability relates to that of the industry’s average profitability. The combined effect on profitability of the three main components of working capital—inventory, accounts receivable, and accounts payable—was analyzed through the cash cycle, as were the separate effects of working capital’s components on excess returns through receivables, inventory, and payables turnover. In addition, it was checked if variations in a company’s leverage and the prevailing interest rate could maximize the effects of changes in working capital on a company’s excess returns. Data for all companies listed on three exchanges, the BM&FBOVESPA (Brazil), BMV (Mexico), and BCBA (Argentina), were extracted from the Economática database for 2004-2011. The panel data method for econometric estimates was adopted and the Hausman test was used to choose between employing the fixed or random effects model. For Brazil, a negative relationship was proven to exist between investment in working capital and excess returns. On the other hand, receivables, inventory, and payables turnovers were not statistically significant factors at 5%, which implies that the combined effect of working capital’s three main components on excess profitability outweigh their individual influences on a company’s profitability. While it was confirmed that leverage influences investments in working capital, increasing the impact on excess returns for companies listed in Brazil, no such relationship was observed for fluctuations in interest rates. Overall, the results for Mexico and Argentina showed less statistical significance. === O objetivo principal do presente trabalho é determinar de que forma o capital de giro se relaciona com o excesso de rentabilidade de uma empresa ante a média do setor a que pertence. Analisa-se o efeito combinado dos três principais componentes do capital de giro (estoque, contas a receber e contas a pagar) — por meio do ciclo financeiro e do capital de giro líquido — e os efeitos isolados deles sobre o excesso de rentabilidade — por meio dos prazos médios de renovação dos estoques, de recebimento e de pagamento. Além disso, testou-se se o grau de endividamento e as oscilações na taxa de juros influenciam conjuntamente os investimentos em capital de giro das empresas e o excesso de rentabilidade. Do banco de dados Economática, foram extraídos dados de todas as empresas listadas, entre 2004 e 2011, na BM&FBOVESPA (Brasil), na BMV (México) e na BCBA (Argentina). Adotou-se o método de estimação econométrica de painel e, para a escolha entre os modelos de efeito fixo ou aleatório, foi utilizado o teste de Hausman. Para o Brasil, verificou-se a existência de uma relação negativa entre investimento em capital de giro e excesso de rentabilidade. Por outro lado, os prazos médios de renovação de estoques, de recebimento e de pagamento se mostraram pouco significativos nas estimações quando analisados individualmente. Subentende-se, assim, que o efeito combinado dos três principais componentes do capital de giro sobrepõe-se às suas influências individuais na definição da rentabilidade da empresa. Apenas para o Brasil ratificou-se que o grau de endividamento influencia conjuntamente os investimentos/desinvestimentos adicionais em capital de giro e o excesso de rentabilidade. O mesmo não foi observado para oscilações na taxa de juros no Brasil e na Argentina. De uma maneira geral, observou-se para o México e a Argentina resultados com uma menor significância estatística.
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