Summary: | Submitted by Claudinê Jordão de Carvalho (jordao@ufu.br) on 2012-08-03T13:15:28Z
No. of bitstreams: 1
Tese_Jordao_final02082012.PDF: 1362684 bytes, checksum: 3d5f44eefbd2ddcd6b62207811829013 (MD5) === Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-08-03T14:31:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese_Jordao_final02082012.PDF: 1362684 bytes, checksum: 3d5f44eefbd2ddcd6b62207811829013 (MD5) === Made available in DSpace on 2012-08-03T14:33:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese_Jordao_final02082012.PDF: 1362684 bytes, checksum: 3d5f44eefbd2ddcd6b62207811829013 (MD5)
Previous issue date: 2012-07-18 === This study investigates the differences in how managers control working capital in micro and small enterprises. The contributions derives of this study extend the literature on short-term financial MSEs in the sense of understanding how the items related to the construct of working capital behave in an emerging economy with changeable and severe market frictions and a different level of financial development. The different management styles may occur due to the impact of development, depth of financial market and access to and supply of trade credit. The determinant factors of these styles of management of working capital in micro and small enterprises (MSEs) are identified and explained in light of the foundations of theories of growth of firms in stages, of the resource-based view, trade credit, agency and transaction costs. This is a joint research with cross-section investigation in three steps. It consists of a survey and interviews. The data collected through a survey of 447 managers of MSEs in the states of Minas Gerais and Sao Paulo were analyzed by multivariate techniques where four 'styles' of management of working capital were identified, which can be explained by variables such as age, size and profitability of the firm and by content analysis of the interviews. The database was treated with multivariate techniques and structural equation modeling. The results suggest that Brazilian executives are more likely to adopt financial control that the British leaders and credit management positively affects the management of inventory when mediated by internal funds. The results were compared to those obtained from a similar survey conducted in British companies (Westhead and Howorth, 2003), and the evidence shows important differences: 1) Brazilian companies review most of the working capital routines more often than British; 2) Brazilian MSEs offer and demand less trade credit than British MSEs. These differences may be explained, at least in part, by higher cost of bank financing for Brazilian firms in comparison to British firms. === Este estudo investiga as diferenças na maneira como gestores administram o capital de giro nas micro e pequenas empresas. As contribuições derivadas deste estudo ampliam a literatura financeira de curto prazo em MPEs no sentido de se compreender como os itens relacionados ao construto de capital de giro se comportam numa economia emergente, com fricções de mercado severas e mutáveis e com nível de desenvolvimento financeiro distinto. Os diferentes estilos de gestão podem ocorrer em razão do impacto do desenvolvimento e profundidade do mercado financeiro e do acesso e da oferta de trade credit. Os fatores determinantes desses estilos de condução da gestão do capital de giro em micro e pequenas empresas (MPEs) são identificados e, explicados, à luz dos fundamentos das teorias de crescimento das firmas por estágios, da visão baseada em recursos, de crédito comercial, de agência e de custos de transação. Esta é uma pesquisa mista com investigação cross-section, em três etapas. Ela foi composta por um survey e por entrevistas. Os dados obtidos por meio de um survey com dirigentes de 447 MPEs dos estados de Minas Gerais e São Paulo foram analisados por técnicas multivariadas, tendo sido identificados quatro “estilos” de gestão de capital de giro, que podem ser explicados por variáveis como idade, tamanho e lucratividade da firma e as entrevistas pela análise de conteúdo. A base de dados foi tratada com técnicas multivariadas e modelagem com equações estruturais. Os resultados sugerem que dirigentes brasileiros são mais propensos a adotar controle financeiro que os dirigentes britânicos e que gestão de crédito afeta positivamente a gestão de estoque quando mediada por fundos internos. Os resultados foram comparados aos obtidos por pesquisa similar realizada com empresas do Reino Unido (Howorth e Westhead, 2003), e a evidência mostra diferenças importantes: 1) as empresas brasileiras revisam a maioria das rotinas de capital de giro com maior frequência que as britânicas; 2) as MPEs brasileiras ofertam e demandam menos crédito comercial que as britânicas. Essas diferenças podem ser explicadas, pelo menos em parte, pelo maior custo do financiamento bancário das firmas brasileiras em comparação às britânicas.
|