Summary: | Submitted by JOAO BARROSO (joao.barroso@bcb.gov.br) on 2010-08-03T20:13:37Z
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Previous issue date: 2010-02-05 === The thesis uses international price data to identify parameters of trade models with imperfect competition, therefore allowing inference on exchange rate behavior, gains from trade and variety of domestic goods. First, we investigate Brazilian exporters pricing behavior over the long-run following destination specific exchange rate shocks. We find evidence of incomplete exchange-rate pass-through in the long-run, which supports the market structure explanations over short-run sticky-price explanations. Second, we calculate import price indexes and the implied welfare gains from new varieties of imported goods, based on disaggregated estimates of elasticity of substitution parameters. Finally, we qualify standard results in the literature that point to a reduction in domestic varieties after trade liberalization; domestic varieties may expand if we introduce an additional margin in firms‟ technology, such as intermediate goods or high skilled labor. === Esta tese utiliza a informação contida em preços internacionais para identificar parâmetros de modelos de comércio sob competição imperfeita, desta forma permitindo inferência sobre o comportamento das exportações, sobre os ganhos de troca da abertura comercial e sobre a variedade de bens produzidos domesticamente. Em primeiro lugar, investigamos o repasse cambial, no longo prazo, para os preços praticados por exportadores brasileiros. O foco no longo prazo permite controlar os efeitos da rigidez de preço no curto prazo, de maneira que o repasse incompleto evidencie competição imperfeita com preços flexíveis. Em segundo lugar, calculamos os ganhos de troca de novas variedades de bens importados baseando-nos em estimativas para as elasticidades de substituição desagregadas. Finalmente, qualificamos a ênfase da literatura de comércio em ganhos de eficiência no lugar de ganhos de variedade, demonstrando que a variedade de bens produzidos domesticamente se amplia após aberturas comerciais desde que as firmas tenham uma margem de decisão em bens intermediários ou na qualificação da mão de obra.
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