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Previous issue date: 2009 === A presente pesquisa busca investigar se a auditoria externa (independente) minimiza a propensão à manipulação das informações contábeis - MIC (medidas pelas acumulações discricionárias correntes) por parte das operadoras de plano privado de assistência à saúde, no que tange às informações econômico-financeiras divulgadas à Agência Nacional de Saúde Suplementar. Após revisão bibliográfica sobre qualidade da informação contábil, auditoria e mercado de saúde suplementar, promoveu-se uma pesquisa empírica com informações prestadas à ANS pelas OPS relativas ao período de 2004 a 2006. Para verificar se há diferença significativa no nível de acumulações discricionárias correntes, medidas pelo modelo AWCA e Jones Modificado (1995), entre as informações auditadas (quarto trimestre de cada ano) e as informações nãoauditadas (três primeiros trimestres de cada ano) para as mesmas empresas foi aplicado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados indicam que não existem diferenças estatísticas significativas na propensão à manipulação entre as informações contábeis auditadas e não-auditadas, pelo menos no que tange às informações de 2004 a 2006 prestadas pelas OPS à ANS. Adicionalmente, também foram testadas as influências do tipo de modalidade, porte da firma e situação apresentada do patrimônio líquido sobre as acumulações discricionárias correntes. Observou-se que essas três variáveis influenciam em maior ou menor grau na manipulação da informação contábil gerada pelas OPS à ANS. Neste contexto, as seguintes características sobre a maior propensão a MIC foram diagnosticadas: Cooperativa Odontológica e a Medicina de Grupo (Modalidade); Pequeno (Porte da Firma); e Passivo a Descoberto ou PL Próximo de Zero (Situação do Patrimônio Líquido). Ao passo que as características relacionadas à menor propensão de MIC foram: Cooperativa Médica e Filantropia (Modalidade); Médio e Grande (Porte da Firma); Patrimônio Líquido Favorável (Situação do Patrimônio Líquido). === This research aims to investigate whether the external (independent) audit minimizes the propensity for manipulation of accounting information (measured by discretionary current accruals) by health maintenance organizations (OPS), in regard to financial information disclosed to the Brazilian Health Care Agency (ANS). Based on a literature review of external audit, manipulation of accounting information and health care industry we developed an empirical research to information provided by OPS to the ANS for the period 2004 to 2006. To test for significant differences in the level of discretionary current accruals, measured by AWCA model and modified Jones (1995), we compared the quality of audited information (fourth quarter of each year) with the quality of non-audited information (the first three quarters of each year) from the same companies. This difference was investigated by the nonparametric Mann-Whitney test. The results indicate that there are no statistically significant differences in the propensity to manipulation of accounting information between audited and non-audited financial reports, at least in relation to information from 2004 to 2006 provided by OPS to the ANS. In addition, there were also tested the influence of type of procedure, size of firm and the situation presented in shareholders' equity on the discretionary current accruals. It was observed that these three variables influence a greater or lesser degree in the manipulation of accounting information generated by the OPS to the ANS. In this context, the following features on the more likely the MIC were diagnosed: Cooperative Dental and Medical Group (Type of Procedure); Small (Size of Firm); and Negative Equity or close to zero (Situation Presented in Shareholders’ Equity). On the other hand, the main features that are less likely to MIC were: Cooperative Medical and Philanthropy (Type of Procedure); Medium and large (Size of Firm); and Equity Favorable (Situation Presented in Shareholders’ equity).
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