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Previous issue date: 2012-12-21 === Motivados pelo debate envolvendo modelos estruturais e na forma reduzida, propomos nesse artigo uma abordagem empírica com o objetivo de ver se a imposição de restrições estruturais melhoram o poder de previsibilade vis-a-vis modelos irrestritos ou parcialmente restritos. Para respondermos nossa pergunta, realizamos previsões utilizando dados agregados de preços e dividendos de ações dos EUA. Nesse intuito, exploramos as restrições de cointegração, de ciclo comum em sua forma fraca e sobre os parâmetros do VECM impostas pelo modelo de Valor Presente. Utilizamos o teste de igualdade condicional de habilidade de previsão de Giacomini e White (2006) para comparar as previsões feitas por esse modelo com outros menos restritos. No geral, encontramos que os modelos com restrições parciais apresentaram os melhores resultados, enquanto o modelo totalmente restrito de VP não obteve o mesmo sucesso. === Given the debate in econometrics about the use of structural models versus reduced form models, we ask here whether the straight use of the former helps in forecasting. To answer our question, we performed out-of-sample forecasts using monthly observations on aggregate prices and dividends of U.S. stocks. We show that PV relationships entail cointegration, weak-form common feature relationship and coef- cient restrictions on VECM form. We compare forecasting models which deal with these restricions in di erent layers. For this comparison, we use the equality test of conditional predictive ability of Giacomini e White (2006). Overall, we found that models with partial restrictions had the best results, while the model fully restricted by Presente Value Model did not work well.
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