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Previous issue date: 2012-08-27 === Despite the effort expended by organizational researchers and scholars to understand and monitor the changes and transformations in the everyday life of organizations, it is known that there are still variables that the rationalist positivism view, hegemonically present in the studies conducted in the last century, have failed to reveal. In order to advance studies and research to acknowledge the subjectivity that permeates the members of organizations, we sought to identify, from the perspective of the aesthetic approach, how the employees at the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) assimilated the changes in organizational culture occurred at the institution from the 90s of last century. From the perspective of phenomenological hermeneutics, we carried out ethnographic research, and, as the researcher is an employee at the organization studied, the research also has autoethnographic components. The field research was conducted in four areas and the data was collected through participant observation and 57 interviews. The fieldnotes and interviews were transcribed and subjected to content analysis. The field findings were presented in 11 categories that represent the aesthetic judgments of the employees belonging to the group surveyed, about the changes in organizational culture in recent decades: the beautiful, the sacred, the picturesque, the graceful, the sublime, the comic, the ugly, the sadness, the tragic, the rhythm, the unspeakable. The study concluded that the knowledge gained by members of the organization, from their sensory experiences and their aesthetic judgments, is influenced as much as it influence the organization’s own culture. === A despeito do esforço despendido pelos pesquisadores e estudiosos organizacionais em compreender e acompanhar as mudanças e transformações ocorridas no cotidiano das organizações, sabe-se que ainda existem variáveis que a corrente racionalista positivista, hegemonicamente presente nos estudos realizados no século passado, ainda não conseguiram desvelar. Com o objetivo de avançar em estudos e pesquisas que admitam a subjetividade que permeia os integrantes das organizações, buscou-se identificar, sob a ótica da abordagem estética, como os servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apreenderam as mudanças na cultura organizacional ocorridas na instituição a partir da década de 90 do século passado. A partir da perspectiva fenomenológica hermenêutica, realizou-se pesquisa tipo etnográfica e, como a pesquisadora pertence ao quadro de servidores da organização estudada, a pesquisa possui também caráter autoetnográfico. A pesquisa de campo foi realizada em quatro órgãos singulares e a coleta dos dados ocorreu por meio da observação participante e em 57 entrevistas. As anotações de campo e as entrevistas foram transcritas e submetidas à análise de conteúdo. As revelações do campo foram apresentadas em 11 categorias que representam os juízos estéticos dos servidores, pertencentes ao grupo pesquisado, acerca das mudanças ocorridas na cultura organizacional nas últimas décadas: o belo, o sagrado, o pitoresco, o gracioso, o sublime o cômico, o feio, a tristeza, o trágico o ritmo, o indizível. O estudo concluiu que o conhecimento adquirido pelos integrantes da organização, a partir de suas experiências sensoriais e seus juízos estéticos, tanto é influenciado quanto possui influência sobre sua cultura.
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