A gestão em unidades de educação infantil : um estudo de caso

Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eva Cristina Mendes.pdf: 648065 bytes, checksum: 69caad77134970283651369419ec3cba (MD5) Previous issue date: 2007-04-04 === Este trabalho de pesquisa analisa a dinâmica da gestão de uma Unidade de Educação Infantil, visan...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Mendes, Eva Cristina de Carvalho Souza
Other Authors: Martins, Angela Maria
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Católica de Santos 2015
Subjects:
Online Access:http://biblioteca.unisantos.br:8181/handle/tede/230
Description
Summary:Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eva Cristina Mendes.pdf: 648065 bytes, checksum: 69caad77134970283651369419ec3cba (MD5) Previous issue date: 2007-04-04 === Este trabalho de pesquisa analisa a dinâmica da gestão de uma Unidade de Educação Infantil, visando refletir sobre as relações do diretor com professores e pais e verificar como se configura esse processo. Foi desenvolvido no âmbito da linha de pesquisa Formação do Educador: dimensão político-pedagógica. O estudo de caso foi realizado em uma Unidade Municipal de Educação Infantil, no Município de Santos, Estado de São Paulo e utilizou a observação, questionários e análise de documentos e dados de matrículas e fluxo da rede municipal de educação de Santos, de 1997 a 2005. Com base nas referências teóricas de Barroso, Enguita, Lima, Lück, Nóvoa, Paro e Silva Jr., são tratadas as questões da gestão democrática. Pelos resultados verificados neste estudo, evidencia-se a relevância das relações de trabalho, no cotidiano escolar, para a realização de um trabalho cooperativo e coletivo, assim, um diretor de unidade de educação deve ter como características essenciais: liderança, organização, autonomia, ética, conhecimento, estimular o trabalho cooperativo e ser comunicativo. Fundamentalmente deve abrir espaços para a participação comunitária, respeitando o poder decisório da coletividade organizada. Para além de um papel de mero administrador burocrático impõe-se que ele efetivamente participe da ação dialética educativa qual seja, educar e ser educado.