Plantas Tóxicas de interesse pecuário provocam sérios prejuízos aos produtores em todo o mundo. No Brasil essas plantas também causam prejuízos relevantes aos pecuaristas.

Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SeverinoAGN_DISSERT.pdf: 21374459 bytes, checksum: 1dbcab6fa06f45bf0afaa36e7ba38672 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 === Its economic importance is due to the death of animals, decreased production and high cost cont...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Geraldo Neto, Severino Antonio
Other Authors: Blanco, Benito Soto
Format: Others
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal Rural do Semi-Árido 2016
Subjects:
Online Access:http://bdtd.ufersa.edu.br:80/tede/handle/tede/332
Description
Summary:Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SeverinoAGN_DISSERT.pdf: 21374459 bytes, checksum: 1dbcab6fa06f45bf0afaa36e7ba38672 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 === Its economic importance is due to the death of animals, decreased production and high cost control measures and prophylaxis. and lack of data on the frequency of animals mortality by regions, has hindered define the economic impact that these have been causing in the country. Therefore, this work aimed to determine the poisonous plants species and the poisonings promoted by them in 35 cities from Central and West regions of Rio Grande do Norte state, Brazil. The study was conducted at micro-regions of Macau, Angicos and Serra de Santana from Central region, constituted by 20 cities; and at micro-regions of Mossoró and Vale do Assú from West region, constituted by 15 cities. It were visited all the cities, and veterinarians, agronomists, agriculture experts and farmers were interviewed using three forms. Data obtained in the interviews were compiled and analyzed using the software Epi Info version 6.04. From the 217 interviews done in this study, it was reported 1,483 outbreaks of poisoning by plants with proven toxicity. The plant species responsible by greater number of poisoning outbreaks were Ipomoea asarifolia (308 outbreaks), Aspidosperma pyrifolium (285 outbreaks), Indigofera suffruticosa (189 outbreaks), Manihot carthaginensis subsp. glaziovii (153 outbreaks), and Amorimia rigida (87 outbreaks). The other plant species with proven toxicity pointed as responsible by poisonings were Anadenanthera colubrina var. cebil, Cnidoscolus quercifolius, Crotalaria retusa, Froelichia humboldtiana, Ipomoea carnea, Leucaena leucocephala, Marsdenia megalantha, Manihot esculenta, Mimosa tenuiflora, Nerium oleander, Plumbago scandens, Prosopis juliflora, Ricinus communis, Sorghum bicolor, Sorghum halepense, Tephrosia cinerea , and Urochloa (Brachiaria) decumbens. === A sua importância econômica se deve a morte de animais, diminuição da produção e alto custo com medidas de controle e profilaxia. A falta de dados sobre a frequência da mortalidade de animais por regiões tem dificultado definir o impacto econômico que estas vêm causando no país. Portanto, este trabalho teve como objetivo determinar as plantas tóxicas e as intoxicações por elas causadas em 35 municípios das mesorregiões Central e Oeste do estado do Rio Grande do Norte. O trabalho foi realizado nas microrregiões de Macau, Angicos e Serra de Santana pertencentes à mesorregião Central Potiguar do RN, sendo estas formadas por 20 municípios; e nas microrregiões de Mossoró e Vale do Assú pertencentes à Mesorregião Oeste Potiguar do RN, sendo estas formadas por 15 municípios. Foram realizadas entrevistas com médicos veterinários, agrônomos, técnicos agrícolas e produtores em todos os municípios com a aplicação de três questionários. Os dados obtidos nas entrevistas foram compilados e analisados com auxílio do programa Epi Info versão 6.04. Nas 217 entrevistas feitas neste estudo, foram relatados 1.483 surtos de intoxicação por plantas comprovadamente tóxicas. As plantas responsáveis pela maior quantidade de surtos de intoxicação foram Ipomoea asarifolia com 308 surtos (20,77%), Aspidosperma pyrifolium com 285 surtos (19,22%), Indigofera suffruticosa com 189 surtos (12,74%), Manihot carthaginensis subsp. glaziovii com 153 surtos (10,32%) e Amorimia rigida com 87 surtos (5,87%). Outras plantas comprovadamente tóxicas responsáveis por intoxicações foram Anadenanthera colubrina var. cebil, Cnidoscolus quercifolius, Crotalaria retusa, Froelichia humboldtiana, Ipomoea carnea, Leucaena leucocephala, Marsdenia megalantha, Manihot esculenta, Mimosa tenuiflora, Nerium oleander, Plumbago scandens, Prosopis juliflora, Ricinus communis, Sorghum bicolor, Sorghum halepense, Tephrosia cinerea e Urochloa (Brachiaria) decumbens.